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Covid: 95% das UTIs adulto públicas estão ocupadas; há 5 leitos vagos

Taxa de ocupação total de leitos para Covid-19 é de 92,75%. Além disso, 18 pacientes aguardam na lista de espera para tratamento

atualizado

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Enfermeiros tirando pessoa em maca de ambulância
1 de 1 Enfermeiros tirando pessoa em maca de ambulância - Foto: Rafaela Felicciano/ Metrópoles

A taxa de ocupação de unidades de terapia intensiva (UTIs) adulto para Covid-19 está em 95,38% nas primeiras horas desta quinta-feira (27/1). Dos 75 leitos abertos na rede pública, 69 estão ativos, sendo que 64 registram ocupação. Ou seja, só há 5 leitos disponíveis para casos graves de pacientes infectados pelo novo coronavírus no Distrito Federal.

No total, considerando leitos adultos, pediátricos e neonatais, as UTIs registram taxa de ocupação de 92,75%; já o percentual referente às unidades destinadas a crianças, chamadas neonatais, é de 50%.

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De acordo com infectologistas, a gripe é causada por vários vírus diferentes, mas os principais são os subtipos H1N1 e H3N2 do influenza
Os principais sintomas da gripe são dor no corpo, fadiga, febre, secreção, coriza, espiros e tosse. Os casos são limitados e, em dois ou três dias, o paciente não apresenta mais indícios da doença
A indicação é que pessoas gripadas bebam bastante líquido e descansem
A Ômicron, variante da Covid, está associada a sintomas respiratórios mais leves, como os de um resfriado, por exemplo
Perda de apetite, espirros, suores noturnos, sensação de garganta arranhando, cansaço e elevação na frequência cardíaca de crianças infectadas são alguns dos sintomas da cepa
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Ômicron, Delta e gripe. Estamos enfrentando tempos em que doenças de transmissão respiratória têm causado medo e incertezas. Por isso, conhecer os principais sintomas de cada uma é necessário para assegurar sua saúde e a de quem você ama

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De acordo com infectologistas, a gripe é causada por vários vírus diferentes, mas os principais são os subtipos H1N1 e H3N2 do influenza

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Os principais sintomas da gripe são dor no corpo, fadiga, febre, secreção, coriza, espiros e tosse. Os casos são limitados e, em dois ou três dias, o paciente não apresenta mais indícios da doença

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A indicação é que pessoas gripadas bebam bastante líquido e descansem

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A Ômicron, variante da Covid, está associada a sintomas respiratórios mais leves, como os de um resfriado, por exemplo

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Perda de apetite, espirros, suores noturnos, sensação de garganta arranhando, cansaço e elevação na frequência cardíaca de crianças infectadas são alguns dos sintomas da cepa

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No caso de pacientes contaminados com a variante Delta, o adoecimento é mais rápido do que as outras mutações, e há maior risco de hospitalização, sobretudo para os não imunizados

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Segundo informações do Instituto Butantan, os sintomas mais comuns da variante Delta são febre, tosse persistente, coriza, espirro, dor de cabeça e garganta. Perda de paladar e de olfato não são comuns para os infectados por essa cepa

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A principal diferença entre a Covid-19 e a gripe é que a última possui sintomas mais fortes nos dois primeiros dias. Já na Covid-19, em casos mais graves, acontece após o oitavo dia

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O uso da máscara é importante em caso de infecções respiratórias

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Os números constam no InfoSaúde, portal alimentado frequentemente com dados da pandemia pela Secretaria de Saúde do DF. A última atualização ocorreu às 6h25.

Seis leitos estão bloqueados, enquanto há apenas três unidades para adulto e duas neonatais vagas. Há 18 pacientes aguardando na lista de espera para tratamento da doença.

Como o Metrópoles mostrou na terça-feira (25/1), os pacientes internados em leitos de UTI destinados ao tratamento contra Covid-19 no Distrito Federal deixaram de se vacinar parcial ou totalmente. Segundo a Secretaria de Saúde, 90% das pessoas hospitalizadas devido ao novo coronavírus nessa terça-feira não tomaram o imunizante contra a doença ou estão com ciclo vacinal incompleto.

Na rede privada, a taxa de ocupação de leitos está próximo de atingir 70%. São 74 ocupados e 49 vagos, o que resulta num índice de 60,33%.

Pacientes

O Hospital Cidade do Sol, antigo Hospital de Campanha de Ceilândia, recebeu, nessa quarta-feira (26/1), os primeiros pacientes após a renomeação. Voltado neste primeiro momento apenas para pessoas que precisam tratar a Covid-19, ele será utilizado para desafogar o sistema público, que chegou a estar com 100% das UTIs lotadas.

Os 20 leitos de enfermaria da unidade estão à disposição do Complexo Regulador. São cinco leitos para pacientes da Região de Saúde Oeste, e 15 sob responsabilidade da Central de Regulação de Internação Hospitalar (Cerih), podendo ser ocupados por pacientes de todo o DF.

Segundo a Secretaria de Saúde, o perfil dos pacientes é, majoritariamente, de idosos com quadro de Covid-19 sem muitas complicações, mas com comorbidades preexistentes, principalmente doenças do coração, dos pulmões e dos rins, que acabam demandando mais cuidados. “Estamos fazendo um esforço muito grande para abrir novos leitos”, disse o chefe da pasta, general Manoel Pafiadache.

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No total, serão 60 leitos, entre 40 de enfermaria e outros 20 de cuidados intermediários
A unidade fica ao lado da UPA da cidade, na divisa com Sol Nascente
Unidade funcionará onde era o Hospital de Campanha de Ceilândia
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Hospital do Sol não atenderá diretamente o cidadão, pois será retaguarda para receber pacientes de outras unidades

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No total, serão 60 leitos, entre 40 de enfermaria e outros 20 de cuidados intermediários

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A unidade fica ao lado da UPA da cidade, na divisa com Sol Nascente

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Unidade funcionará onde era o Hospital de Campanha de Ceilândia

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Também há leitos exclusivos para o tratamento da doença pandêmica nos hospitais regionais de Samambaia, de Sobradinho e da Asa Norte. Além desses, há vagas para Covid-19 no Hospital Regional de Taguatinga (HRT), no Hospital de Base e no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), ambos sob gestão do Iges-DF, e no Hospital Materno-Infantil de Brasília (Hmib).

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