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Covid-19: TJDFT limita acesso de público externo aos fóruns da capital

Além disso, está suspenso atendimento nos balcões das unidades judiciais e pelas instituições que funcionem nos edifícios do tribunal

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Fórum do Guará
1 de 1 Fórum do Guará - Foto: André Borges/Metrópoles

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) vai permitir apenas a entrada de pessoas que participarão de audiências e sessões presenciais, além de atendimentos pré-agendados nos prédios da Justiça. O objetivo é limitar a transmissão da Covid-19.

As novas regras foram publicadas na Portaria Conjunta 2/2022. Segundo o texto, está suspenso o atendimento ao público externo nos balcões das unidades judiciais e pelas instituições que funcionem nos edifícios do TJDFT.

Além disso, fica suspenso o Serviço Digital Assistido, lançado na última sexta-feira (7/1), para orientar presencialmente os cidadãos sobre como acessar o Balcão Virtual. A Portaria determina ainda que o atendimento dos advogados por magistrados seja realizado de forma telepresencial.

As audiências de custódia serão feitas por videoconferência e continuam suspensas as apresentações físicas de presos no Núcleo de Audiência de Custódia (NAC).

Cientista prevê 1,3 milhão de novos casos de Covid por dia no Brasil

Avanço da Covid-19

Nesta segunda-feira (10/1), a taxa de transmissão do novo coronavírus registrou a quinta alta consecutiva no DF, alcançando a marca de e 2,01. Isso significa que cada pessoa infectada com a Covid-19 transmite a doença para outras duas.

Essa foi uma das taxas mais altas já registradas em Brasília. O recorde aconteceu no início da pandemia, em março de 2020, quando ainda não havia distanciamento social. À época, o indicador chegou a 2,61.

O índice foi divulgado pela Secretaria de Saúde, em boletim epidemiológico. Nos últimos dias, esse indicador aumentou dia após dia na capital: nessa terça-feira, a taxa estava em 1,12; na quarta, subiu para 1,27. Na quinta, ficou em 1,45 e, por fim, na sexta chegou a 1,66.

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Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento
Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápido
Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas
Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo
O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírus
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Detectada pela primeira vez na África do Sul, a variante Ômicron foi classificada pela OMS como de preocupação

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Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento

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Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápido

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Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas

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Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo

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O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírus

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A primeira é que a variante tenha começado o desenvolvimento em meados de 2020, em uma população pouco testada, e só agora acumulou mutações suficientes para se tornar mais transmissível

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A segunda é que surgimento da Ômicron pode estar ligado ao HIV não tratado. A terceira, e menos provável, é que o coronavírus teria infectado um animal, se desenvolvido nele e voltado a contaminar um humano

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De qualquer forma, o sequenciamento genético mostra que a Ômicron não se desenvolveu a partir de nenhuma das variantes mais comuns, já que a nova cepa não tem mutações semelhantes à Alfa, Beta, Gama ou Delta

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Com medo de uma nova onda, países têm aumentado as restrições para conter o avanço da nova variante

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De acordo com documento da OMS, a Ômicron está em circulação em 110 países. Na África do Sul, ela vem se disseminando de maneira mais rápida do que a variante Delta, cuja circulação no país é baixa

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Mesmo em países onde o número de pessoas vacinadas é alto, como no Reino Unido, a nova mutação vem ganhando espaço rapidamente

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No Brasil, 32 casos foram registrados, segundo balanço divulgado no fim de dezembro pelo Ministério da Saúde

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Por conta da capacidade de disseminação da variante, a OMS orienta que pessoas se vacinem com todas as doses necessárias, utilizem corretamente máscaras de proteção e mantenham as mãos higienizadas

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A entidade ressalta ainda a importância de evitar aglomerações e recomenda que se prefiram ambientes bem ventilados

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