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Corpo de Eunice, avó da menina morta a facadas no DF, vai para o Piauí

Corpo de Eunice, morta aos 54 anos, saiu do DF na manhã desta quinta, com destino a Canto do Buriti (PI), distante a 1.307 km de Brasília

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Velório de Izadora de Nascimento de Sousa, de 8 anos, no Cemitério de Taguatinga
1 de 1 Velório de Izadora de Nascimento de Sousa, de 8 anos, no Cemitério de Taguatinga - Foto: Arthur Menescal/Especial Metrópoles

Avó da menina Izadora de Sousa do Nascimento, 8 anos, Eunice Maria de Sousa Barros, 54, segunda vítima do esfaqueamento ocorrido no sábado (5/2), em Samambaia, será enterrada no município Canto do Buriti, no Piauí (PI).

O corpo da mulher saiu do Distrito Federal na manhã desta quinta-feira (10/2) e foi levado ao município piauiense, distante a cerca de 1.307 km da capital da República. A informação foi confirmada ao Metrópoles por familiares das vítimas.

O velório e o sepultamento de Eunice devem ocorrer nesta sexta-feira (11/2). A matriarca veio do Piauí para Brasília para fazer um tratamento médico e acabou morta a golpes de faca por Adenilson Santos Costa, 35.

Além de Izadora e Eunice, foram vítimas das agressões do criminoso Adélia Paraguai, 36, mãe de Izadora; Eudicilene de Sousa Barros, 50, esposa e alvo principal do agressor; e Ana Paula Paraguai, irmã de Adélia.

Familiares e amigos dão adeus a Izadora, 8 anos: “Saudade mais bonita”

Despedida

Familiares e amigos despediram-se de Izadora nessa quarta-feira (9/2), no Cemitério Campo da Esperança de Taguatinga.

Mesmo em recuperação do ataque brutal cometido por Adenilson, Adélia (foto de destaque) e Ana Paula acompanharam o sepultamento da menina.

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Muitos presentes usam camisetas com a foto de Izadora e os dizeres: "De você, eu guardo a saudade mais bonita"
A menina morreu assassinada no último sábado (5/2)
Mesmo em recuperação do ataque brutal cometido por Adenilson Santos Costa, 35 anos, a mãe de Izadora de Sousa do Nascimento, Adélia Paraguai, e a irmã dela, Ana Paula Paraguai, acompanharam o sepultamento da menina
Ao sair da capela para o cortejo fúnebre até o local do enterro, Adélia, mãe da menina, precisou ser levada em uma cadeira de rodas
Sob sentimento de revolta e muito emocionada, Adélia lamentou, em voz alta: "Ele destruiu minha vida e minha família"
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O velório ocorre na manhã desta quarta-feira (9/2) na Capela 1 do Cemitério Campo da Esperança de Taguatinga

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Muitos presentes usam camisetas com a foto de Izadora e os dizeres: "De você, eu guardo a saudade mais bonita"

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A menina morreu assassinada no último sábado (5/2)

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Mesmo em recuperação do ataque brutal cometido por Adenilson Santos Costa, 35 anos, a mãe de Izadora de Sousa do Nascimento, Adélia Paraguai, e a irmã dela, Ana Paula Paraguai, acompanharam o sepultamento da menina

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Ao sair da capela para o cortejo fúnebre até o local do enterro, Adélia, mãe da menina, precisou ser levada em uma cadeira de rodas

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Sob sentimento de revolta e muito emocionada, Adélia lamentou, em voz alta: "Ele destruiu minha vida e minha família"

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A madrinha de Izadora, Anna Carolina, também participou da despedida. Chorando, ela debruçou-se no caixão no momento do enterro

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No total, ceca de 50 pessoas acompanharam o adeus a Izadora.

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Os amigos cantaram músicas e finalizaram a homenagem com uma salva de palmas

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Ao sair da capela para o cortejo fúnebre até o local do enterro, Adélia precisou ser levada em uma cadeira de rodas. Ana Paula foi amparada por parentes. Ambas estavam com ataduras nos braços, resultado das facadas dadas pelo homem. Ele acabou preso logo depois do crime cometido.

Além das duas, Eudicilene sobreviveu ao ataque. Segundo as vítimas, Adenilsou agiu por ciúme da esposa.

Sob sentimento de revolta e muito emocionada, Adélia lamentou, em voz alta, a morte da filha: “Ele destruiu minha vida e minha família.”

Muitos presentes usaram camisetas com a foto de Izadora e os dizeres: “De você, eu guardo a saudade mais bonita”.

O crime

No sábado, o agressor invadiu a casa onde estavam as mulheres e a criança, em Samambaia Norte. Motivado inicialmente por ciúme, o agressor esfaqueou todas. Segundo testemunhas, a cena foi aterrorizante, e as mulheres gritaram por socorro. Izadora foi levada a um hospital, mas não sobreviveu.

A madrinha de Izadora, Anna Carolina de Oliveira Dias, esteve na cena dos assassinatos. Ao chegar ao local, a mãe de Izadora, ferida, fez um pedido a Anna: “Carolzinha, por favor, cuida da minha filha, porque está doendo muito”. “Parecia um filme de terror”, lamentou a madrinha.

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