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Coronavírus: Saúde do DF investiga morte de enfermeiro de 37 anos

Se confirmada a causa do óbito, será o oitavo em decorrência da Covid-19 no Distrito Federal

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1 de 1 WhatsApp-Image-2020-04-06-at-11.12.34 - Foto: Reprodução/Redes sociais

A morte do enfermeiro Geovani Comochena, 37 anos, no Distrito Federal, nesse domingo (05/04), é atribuída ao novo coronavírus.

A Reitoria do Centro Universitário de Pato Branco (Unidep) comunicou o falecimento, em nota de pesar divulgada nas redes sociais na manhã desta segunda-feira (06/04), de Comochena, egresso da instituição de ensino, que morreu em decorrência da Covid-19.

A Secretaria de Saúde investiga o caso, que era considerado suspeito. Se confirmado, será o oitavo óbito no Distrito Federal por coronavírus.

“O Unidep destaca a valorosa missão do pato-branquense (quem nasce em Pato Branco, no Paraná), que escolheu seguir a carreira de enfermeiro e, atualmente, residia em Brasília”, destacou o centro universitário, em nota.

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Abrigo dos Excepcionais de Ceilândia, onde Geovani Comochena trabalhou, lamentou a morte do enfermeiro
Giovani Comochena: nas redes sociais, pessoas próximas também atribuem a morte ao coronavírus
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A Reitoria do Centro Universitário de Pato Branco (Unidep) comunicou o falecimento do enfermeiro Geovani Comochena, vítima da Covid-19, em nota de pesar divulgada na manhã desta segunda-feira (06/04)

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Abrigo dos Excepcionais de Ceilândia, onde Geovani Comochena trabalhou, lamentou a morte do enfermeiro

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Giovani Comochena: nas redes sociais, pessoas próximas também atribuem a morte ao coronavírus

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Comochena trabalhou no Abrigo dos Excepcionais de Ceilândia, que lamentou a morte em seu perfil do Facebook: “Que Deus o receba na glória do senhor e conforte toda sua família. Estamos muito tristes pela sua partida. Obrigado por ter sido uma pessoa maravilhosa com todos nós”.

Um amigo escreveu: “Com muita dor e pesar comunico o falecimento de um grande amigo de infância, em decorrência do coronavírus. Uma grande perda: vai com Deus, meu irmão”.

A mãe, Isabel Comochena, disse, também por meio das redes sociais: “Meu filho, você aguentou o quanto pôde”.

Confira as publicações:

Mortes

Até o momento, são sete mortes confirmadas por coronavírus no DF. Durante a madrugada desse sábado (04/04), foi confirmado o óbito de um homem de 67 anos, morador do Plano Piloto. Ele era diabético e hipertenso e estava internado desde o último dia 26 de março no Hospital Santa Lúcia, localizado na Asa Sul. A Secretaria de Saúde não confirmou o nome da vítima.

Poucas horas antes, na sexta-feira (03/04), Maria Alice dos Reis Mota não resistiu. O boletim de sábado (04/04) chegou a informar que ela apresentava comorbidades. O óbito entrou em status de “em investigação” e, no relatório divulgado neste domingo (05/04), foi descartada qualquer doença preexistente na vítima.

Veja:

Quinta morte

Nessa quinta-feira (02/04), um sargento da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) morreu em decorrência da contaminação pelo novo coronavírus. Foi a quinta morte provocada pela Covid-19 na capital do país.

A quarta morte causada pelo novo coronavírus na cidade, na última quarta-feira (01/04), foi a de José de Souza Sobrinho, 82. Ele era morador do Guará e apresentava comorbidades: tinha hipertensão arterial e insuficiência renal crônica.

O paciente estava internado no Hospital Santa Luzia desde o dia 24 de março.

Um homem de 73 anos se tornou a terceira vítima da doença na capital do país. Ele se encontrava internado no Hospital Santa Lúcia, na Asa Sul, desde 23 de março.

A confirmação de que ele estava infectado pela Covid-19 veio na última terça-feira (31/03). Ele também apresentava algumas doenças crônicas, como hipertensão.

O morador do Núcleo Bandeirante Maurílio José de Almeida, 77, foi a segunda vítima da doença no DF. Internado na UTI do Hospital Brasília, no Lago Sul, desde 27 de março, ele morreu no domingo (29/03). O teste do paciente foi confirmado na segunda-feira (30/03).

Segundo a Secretaria de Saúde, o idoso também tinha doenças crônicas: neoplasia, cardiopatia e doença pulmonar obstrutiva crônica. A situação complica o tratamento para a Covid-19

No fim de semana passado, houve a comunicação da primeira morte por coronavírus no DF. A enfermeira Viviane Rocha de Luiz, 61, deu entrada no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), no dia 22 de março, e faleceu na unidade de saúde no dia seguinte.

Entretanto, somente no domingo (29/03), com o resultado da contraprova, realizada pela Fiocruz, no Rio de Janeiro, houve a confirmação de que ela estava infectada pelo novo coronavírus. Viviane também tinha comorbidades.

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