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Conheça Floki, o cãozinho craque da “AUtinha” e sucesso nas redes

Sucesso nas quadras de areia, o cão Floki, de apenas 1 ano e 9 meses, acumula mais de 294 mil seguidores nas redes

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Foto: Hugo Barreto/Metrópoles
Cão preto e branco usa colete azul e prepara-se para morder bola
1 de 1 Cão preto e branco usa colete azul e prepara-se para morder bola - Foto: Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Originária do Reino Unido e criada para auxiliar no pastoreio de ovelhas, a raça Border Collie passou a mirar os olhos em outras atividades depois de cruzar o Atlântico. Pelas grades da cerca, Floki vigia atento a bola próxima ao pé de seu tutor, Gustavo Rodrigues, 25 anos. Com um comando do educador físico, o cão dispara para dentro da quadra de areia e pula em busca de dar uma “mordidinha” na esfera de couro e lançá-la ao alto para continuar a partida de altinha.

Sucesso nas quadras de areia, Floki, de apenas 1 ano e 9 meses, acumula mais de 294 mil seguidores nas redes. Agitado e inteligente, o “cãopanheiro” é integrante garantido sempre que participa dos treinos de futevôlei do Cruz Fut, realizados de segunda a quinta, e nos “rachões” das sextas-feiras, no campo ao lado do Ginásio do Cruzeiro.

“Nunca imaginei que [o Floki] fosse conseguir jogar. Ele começou a brincar sozinho com balões, em casa mesmo, quando ele tinha uns dois meses. Jogava o balão para o alto, esperava ele cair para empurrá-lo de volta para cima. Foi depois de mudar as bolas que eu percebi que a de couro ele morde e não consegue furar”, conta Gustavo, jogador de futevôlei há 12 anos.

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Floki treina com seu tutor Gustavo Rodrigues, 25 anos
O educador físico também adestrou o cãopanheiro
Floki salta para dar uma "mordidinha" na bola
Floki mordendo a bola de couro, utilizada no futevôlei
Floki costuma jogar no Parque da Cidade Sarah Kubitschek
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O cão Floki, de 1 ano e 9 meses, ganha cada mais notoriedade nas redes por conta das participações em partidas de futevôlei e altinha

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Floki treina com seu tutor Gustavo Rodrigues, 25 anos

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O educador físico também adestrou o cãopanheiro

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Floki salta para dar uma "mordidinha" na bola

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Floki mordendo a bola de couro, utilizada no futevôlei

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Floki costuma jogar no Parque da Cidade Sarah Kubitschek

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Mas costuma treinar de vez em quando no projeto Cruz Fut, no Cruzeiro

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Além de destaque nas quadras, Floki é cada vez mais conhecidos nas redes

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Onde os perfis do craque da "AUtinha" acumula mais de 294 mil seguidores

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Floki recebeu o nome a partir de um personagem de um seriado de streaming

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O tutor iniciou o projeto da escolinha de futevôlei em março de 2021, meses antes de conhecer Floki. Nascido em agosto do mesmo ano, o cão passou a frequentar as quadras logo quando mostrou aptidão para o esporte.

Floki ganhou o apelido em homenagem ao personagem da série Vikings, da Netflix, que leva o mesmo nome. “Me amarro [na série] e também por conta da personalidade. É uma raça muito ativa. Ele é ligado no 220V e meio doido”, explica Gustavo.

As quadras preferidas de Floki estão no Parque da Cidade Sarah Kubitschek. “Quando está chegando de carro no parque, ele já começa a chorar e pula para o banco da frente. Sempre que eu saio de casa, tento levá-lo.”

Cão preto e branco usa colete azul e persegue bola de couro em quadra de areia
Floki corre atrás da bola em quadra de areia

Devido ao acesso liberado para animais, é onde normalmente frequenta com o tutor para distribuir “mordidinhas” aos parceiros.

Tradicionalmente jogado em duplas, o parceiro de Floki precisa estar mais atento aos toques e posicionamento do cão.

“Tem que estar preparado para correr. Quando ele está jogando com mais pessoas, aí tem gente para pegar o passe. Quando está só eu e ele, tenho que sempre jogar reto porque ele joga pra frente”, detalha.

Além de obcecado pela bola de couro, Floki é bem adestrado. Espera os passes deitado, dá a pata, aguarda a vez de entrar na quadra e sabe truques mais complexos.

Gustavo confessa que sentiu “um pouco da necessidade e precaução” pelo adestramento do cãopanheiro ao conhecer mais sobre a raça Border Collie. “Para quem não conhece direito, esse cachorro faz o que quiser com o dono”, explica o morador do Cruzeiro.

“[O que mais chama atenção é] A paixão dele pela bola, a gente fica treinando e vê ele querendo entrar para jogar”, conta a professora Daniele Figueiredo, de 29 anos.

Há cerca de 1 mês treinando às terças e quintas, a educadora descobriu o projeto por meio de amigas que postavam nas redes sociais. “Fiquei curioso é diferente, uma coisa mais leve, descontraída, prazeroso”, afirma a moradora do Cruzeiro.

“Jogar com o Floki é muito diferente. Quando você joga com uma pessoa, você já espera alguma coisa. Com ele, a gente joga e não sabe o que ele vai fazer. É bem surpreendente”, explica.

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