Confira onde moravam as três recentes vítimas de Covid-19 no DF
Moradores do Guará, de Santa Maria e Ceilândia entraram nas estatísticas de mortes divulgadas pelo GDF nesta quinta-feira
atualizado
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Um idoso de 87 anos, morador de Santa Maria, está entre as mais recentes vítimas do coronavírus no Distrito Federal. Ele estava internado desde 30 de março no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), unidade de referência no combate à doença. O óbito foi registrado nessa quarta-feira (15/04). A vítima sofria de comorbidades, como hipertensão arterial sistêmica.
Trata-se de Antônio Gomes Filho, sogro da distrital Jaqueline Silva (PTB). Também nessa quarta-feira (15/04), uma dentista moradora do Guará não resistiu às complicações da Covid-19 e morreu no Hospital Brasília, no Lago Sul, conforme mostrou o Metrópoles. Ela tinha 57 anos, tinha diabetes, hipertensão arterial, doença respiratória e obesidade, segundo informações do GDF.
Na terça-feira (14/04), uma idosa de 79 anos, moradora de Ceilândia, também morreu em decorrência do coronavírus. Ela foi internada no hospital regional da cidade, mas não resistiu e faleceu no mesmo dia.
Dados
O número de mortes por coronavírus no Distrito Federal subiu de 17 para 20 de quarta para quinta-feira. Em menos de 24 horas, o total de casos da doença passou de 696 para 716.
Ainda de acordo com o mais recente boletim divulgado pelo GDF, 370 pacientes se recuperaram do coronavírus. O Distrito Federal tem 53 pessoas internadas em hospitais com coronavírus, das quais 17 apresentam infecções graves e 36, moderadas.
Confira os dados sobre coronavírus no DF:
Gravidade das infecções
São consideradas infecções leves, os casos em que o paciente apresenta uma versão mais branda, fica em isolamento domiciliar e tem acompanhamento da Secretaria de Saúde.
Já as moderadas/graves indicam os internados em leitos gerais dentro de hospitais. Eles sentem falta de ar, mudança na frequência respiratória e problemas na saturação de oxigênio no sangue.
Por fim, as infecções críticas/graves são para os pacientes internados em UTIs. Eles têm insuficiência respiratória, choque séptico e possibilidade de falência múltipla dos órgãos.
