Com lanterna de celular, ladrões fazem limpa em comércio no DF

Clínicas e salas localizadas em uma residência na QNA 04 Lote 19, em Taguatinga Norte, foram saqueadas por volta das 21h dessa quinta-feira (4/7). Câmeras de segurança instaladas no endereço captaram a ação de uma dupla de criminosos, que utilizou a lanterna do celular para cometer o crime sem chamar atenção.

Nas imagens, é possível ver o momento em que um dos assaltantes retira uma chave inglesa da bolsa e força uma das portas do local. Em um segundo corte do vídeo, o segundo criminoso é flagrado descendo as escadas do estabelecimento com uma sacola nas mãos.

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Clínicas e salas localizadas em uma residência na QNA 04 Lote 19, em Taguatinga Norte, foram saqueadas por volta das 21h dessa quinta-feira (4/7)

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Câmeras de segurança instaladas no endereço captaram a ação de uma dupla de criminosos, que utilizaram a lanterna do celular para cometer o crime sem chamar atenção

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No endereço alvo dos criminosos funciona estabelecimentos como clínicas, salão de beleza e sala de massagens, por exemplo

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As vítimas notaram a falta de TV, aparelhos utilizados para realização de procedimentos, computador, monitor utilizado em uma recepção, secador de cabelo, chapinha, esmaltes e motor de lixar pés

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Conforme relatou a filha de uma das vítimas, no endereço alvo dos criminosos funciona estabelecimentos como clínicas, salão de beleza e sala de massagens, por exemplo. Segundo ela, os assaltantes utilizaram o portão da garagem para invadir o local.

Apesar de ainda não ter sido feito um levantamento com todos os itens subtraídos, as vítimas notaram a falta de TV, aparelhos utilizados para realização de procedimentos, computador, monitor utilizado em uma recepção, secador de cabelo, chapinha, esmaltes e motor de lixar pés.

Um boletim de ocorrência foi registrado na 12ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Centro), contudo, as vítimas reclamam da demora para o envio de investigadores ao endereço. “Foi realizada uma denúncia junto ao corpo de policia da região e nos informaram que em 48h seria enviado uma equipe para investigar e olhar o local”, disse a familiar da vítima.

“As pessoas que trabalham nesse espaço são autônomas e sobrevivem com o serviço que oferecem. Ou seja, por 2 dias estarão impossibilitadas de atender seus clientes e, por consequência, faltará recursos para seu sustento. Isso sem falar no enorme prejuízo de terem seus instrumentos de trabalho subtraídos”, completou.

Ao Metrópoles a mulher também reclamou da insegurança e falta de policiamento na região.