1 de 1 Trânsito na Esplanada dos Ministérios
- Foto: Daniel Ferreira/Metrópoles
Com a greve geral desta sexta-feira (14/06/2019), o trânsito em algumas regiões do Distrito Federal começou a complicar antes das 6h, o que é incomum para o horário. Sem o transporte público, muitos brasiliense resolveram tirar o carro da garagem. Sem ônibus e sem o BRT de Santa Maria, um engarrafamento começou a se formar na entrada da cidade por volta das 5h45.
Na L4 Sul, o movimento de veículos também era intenso antes do sol raiar. Na avenida Elmo Serejo, em Taguatinga, já havia congestionamento por volta das 5h30, bem como em Ceilândia, na altura do campus da Universidade de Brasília (UnB). Na Estrada Parque Taguatinga (EPTG), o trânsito fluia bem antes das 6h, mas com movimento bem mais carregado para o horário.
Na Epia Sul, conforme mostrou o Waze, havia retenção por volta das 6h.
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O metrô funciona com 75% do efetivo nos horários de pico e 30% nas demais horas do dia
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O TRT determinou que ao menos 40% dos servidores estejam em atividade
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Porém, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários do DF (Sindmetrô) informou não ter sido notificado da decisão
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Apesar das manifestações marcadas, a situação do metrô não é muito diferente da dos dias anteriores
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Com uma greve que já dura 46 dias, os metroviários decidiram manter o esquema em vigor nas últimas semanas
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Os trens rodam das 5h30 às 23h30
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Os ônibus também estão parados nesta sexta-feira (14/06/2019)
Andre Borges/ Especial para o Metrópoles
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Garagem da empresa Piracicabana com ônibus estacionados
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Quem foi até a Rodoviária do Plano Piloto encontrou apenas transportes piratas
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Os rodoviários decidiram parar e não seguir a liminar do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de manter toda a frota rodando
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O caso ocorreu na madrugada deste sábado (16/1)
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A orientação dos dirigentes é que os trabalhadores permaneçam em casa
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Representantes do Sindicato dos Rodoviários disseram que estarão na porta das garagens das empresas para garantir que nem um ônibus saia
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Retornos da Esplanada dos Ministérios foram bloqueados
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Sindicatos planejam assembleias, piquetes e panfletagens no local
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As 27 unidades da Federação, incluindo o DF, têm atos previstos
O ato convocado como forma de protesto à reforma da Previdência recebeu uma série de liminares expedidas pela Justiça, determinando a manutenção integral ou parcial dos serviços. No entanto, algumas categorias não vão cumprir as decisões judiciais.
É o caso dos rodoviários. Eles decidiram parar e não seguir a liminar do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de manter toda a frota rodando. A multa por descumprimento é de R$ 100 mil por empresa afetada; mas, em conversas em grupo de WhatsApp da categoria às quais o Metrópoles teve acesso, a orientação dos dirigentes é que os trabalhadores permaneçam em casa.
Para impedir que motoristas e cobradores furem a greve, representantes do Sindicato dos Rodoviários disseram que estarão na porta das garagens das empresas para garantir que nenhum ônibus saia.
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