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Com 34 mortes entre segunda e terça, DF tem 1.146 óbitos pela Covid-19

Ao todo, são 84.761 casos de infectados pelo coronavírus, segundo dados divulgados pela Secretaria de Saúde na tarde desta terça (21/7)

atualizado

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Sepultamento em tempos de covid-19
1 de 1 Sepultamento em tempos de covid-19 - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O Distrito Federal registrou 34 novas morte pelo novo coronavírus no início da tarde desta terça-feira (21/7). A capital do país também teve 474 casos entre a noite de segunda (20/7) e esta terça. Assim, chega a 1.146 óbitos e 84.761 infectados desde o início da pandemia, em março.

Os números de falecimentos consideram os pacientes que perderam a vida em hospitais do DF, mesmo que morassem em outras unidades da Federação. Separadamente, foram 1.043 mortes de habitantes da capital e 103 óbitos de residentes em outros estados.

Os mortos mais residentes no Distrito Federal eram de Ceilândia, Samambaia, Taguatinga, Plano Piloto, Gama, Planaltina, Recanto das Emas, Santa Maria e Lago Sul.

Os dados são divulgados pela Secretaria de Saúde, no Painel Covid-19. De acordo com as informações, a maioria dos pacientes é do sexo feminino, com 44.600 (52,6%) mulheres, contra 40.161 (47,4%) de homens.

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Número de mortes pelo coronavírus no DF na tarde do dia 21 de julho
Protesto contra mortes pela Covid-19 em Brasília
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Número de casos do coronavírus no DF na tarde do dia 21 de julho

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Número de mortes pelo coronavírus no DF na tarde do dia 21 de julho

Painel Covid-19/Reprodução
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Protesto contra mortes pela Covid-19 em Brasília

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Hugo Barreto/Metrópoles

Vacinas

Por outro lado, o Brasil pode virar o local de testes de duas novas candidatas a vacina contra a Covid-19 nos próximos dias. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estuda dois pedidos de ensaios clínicos com voluntários para serem realizados no país.

O gerente-geral de medicamentos da Anvisa, Gustavo Mendes, afirmou ao jornal Folha de São Paulo que o Brasil tem sido bastante procurado por farmacêuticas internacionais e a agência está avaliando propostas de ensaios clínicos.

Atualmente, o Brasil conta com dois estudos sobre métodos de imunização que estão na fase 3 em andamento: o da Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica AstraZeneca, coordenado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e o do laboratório chinês Sinovac, sob responsabilidade do Instituto Butantan.

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