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Codeplan: DF sobe para 4º lugar em número de casos de Covid no país

Aumento da variação proporcional de novos casos da Covid-19 foi de 167,38%. Estudo analisou período entre 30 de maio e 6 de junho

atualizado

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Mulher segura autoteste de covid nas mãos-Metrópoles
1 de 1 Mulher segura autoteste de covid nas mãos-Metrópoles - Foto: Reprodução/Getty Images

O Distrito Federal é a quarta, das unidades da federação, que mais teve aumento no total de novos casos de Covid-19 de 30 de maio a 5 de junho. O dado é de um estudo da Codeplan, futuro Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), divulgado nessa terça-feira (7/6). A análise notificou ainda um aumento de 167,38% pessoas infectadas no mesmo período.

O número representa uma piora se comparado ao período entre 23 e 30 de maio, quando estava na 10ª posição, também na variação proporcional de ocorrências ativas. Segundo o boletim, agora, a capital federal está atrás apenas do Acre, Amapá e Paraná, respectivamente.

Confira aqui o documento.

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Segundo o Ministério da Saúde, para se proteger contra a doença, é necessário inserir na rotina cuidados básicos essenciais e continuar a evitar aglomerações
Além disso, a principal recomendação é estar com o ciclo vacinal completo. Caso ainda não tenha tomado alguma dose, por algum motivo, basta verificar o calendário de vacinação do seu estado e se encaminhar ao posto de saúde mais próximo para receber o imunizante
Apesar de a vacina não impedir que você se infecte, embora diminua a probabilidade de que isso aconteça, ela impedirá que você desenvolva quadro mais grave que possa evoluir para óbito
A preferência por espaços ventilados também ajuda a conter a propagação do vírus, uma vez que o Sars-CoV-2, causador da Covid-19, permanece suspenso no ar em pequenas gotículas respiratórias
A utilização do álcool 70% também é indispensável. Por isso, tenha sempre um recipiente com o produto perto de você
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Apesar da flexibilização das regras para impedir a proliferação da Covid-19 e da queda de casos registrados no Brasil, ainda não é hora de abrir mão dos cuidados para conter o vírus, principalmente com tantas variantes em circulação

Tang Ming Tung / Getty Images
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Segundo o Ministério da Saúde, para se proteger contra a doença, é necessário inserir na rotina cuidados básicos essenciais e continuar a evitar aglomerações

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Além disso, a principal recomendação é estar com o ciclo vacinal completo. Caso ainda não tenha tomado alguma dose, por algum motivo, basta verificar o calendário de vacinação do seu estado e se encaminhar ao posto de saúde mais próximo para receber o imunizante

Gustavo Alcântara/Metrópoles
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Apesar de a vacina não impedir que você se infecte, embora diminua a probabilidade de que isso aconteça, ela impedirá que você desenvolva quadro mais grave que possa evoluir para óbito

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A preferência por espaços ventilados também ajuda a conter a propagação do vírus, uma vez que o Sars-CoV-2, causador da Covid-19, permanece suspenso no ar em pequenas gotículas respiratórias

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A utilização do álcool 70% também é indispensável. Por isso, tenha sempre um recipiente com o produto perto de você

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Também é importante evitar dividir objetos pessoais com outras pessoas, pois, segundo especialistas, há risco de contrair o vírus ao utilizar utensílios compartilhados, como batom e talheres, por exemplo. Caso seja imprescindível fazer a divisão, realize limpeza do objeto com água e sabão ou desinfetando com álcool 70%

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Segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o uso correto da máscara também é importante. Ter máscaras extras e guardar a que está utilizando em saco plástico após trocá-la é essencial

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Caso vá viajar, além de ter tomado todas as doses do imunizante e levar consigo o cartão de vacinação, a Fiocruz recomenda a realização de teste 2 ou 3 dias antes do passeio

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Para se proteger durante percurso em metrô, ônibus ou avião, mantenha as mãos higienizadas com água e sabão, quando possível, ou utilize álcool em gel. Não esqueça da máscara com boa vedação. A PFF2 é a mais indicada

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Caso apresente algum sintoma da Covid-19, tenha tido contato nos últimos 14 dias com alguém infectado ou em caso de diagnóstico positivo, não encontre outras pessoas. Fique em casa e cuide-se! Essa atitude é importante para garantir a saúde de todos

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Os grupos etários de maior expressividade, em relação ao comportamento do vírus, mantiveram-se iguais nos dois estudos. Até 6 de junho, a parcela com mais confirmados foi o de mulheres de 35 a 39 anos. Os homens entre 70 e 74 anos acumulam a maior quantidade de mortes no comparativo.

Nas últimas quatro semanas, as regiões do Plano Piloto, Águas Claras, Guará, Sudoeste e Octogonal, Taguatinga e Sobradinho, respectivamente, registraram o maior número de casos da doença. No período, a área central de Brasília acumula 4.438 novas notificações.

Segundo boletim mais recente da Secretaria de Saúde do DF, até às 17h dessa terça-feira (7/6), a taxa de transmissão da Covid-19 pontuou 1,53. O valor acima de 1 indica aumento da pandemia. Também aponta que um grupo de 100 pessoas pode infectar outras 153. O DF registrou 727.976 casos e 11.696 mortes em decorrência do novo coronavírus.

 

Boletim Codeplan

MPDFT cobra ações

Na última sexta-feira (3/6), o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios requisitou informações sobre as medidas adotadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para coibir o avanço da Covid-19 na capital federal.

Como revelado pela coluna Janela Indiscreta, a força-tarefa de enfrentamento à Covid-19 também solicitou a ampliação da testagem da população como um todo e, ainda, apresentar o percentual recente de positividade dos testes de detecção do novo coronavírus.

O que diz a Secretaria de Saúde

Procurada, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) informou, por meio de nota, que monitora todos os casos de Covid-19 e demais síndromes respiratórias agudas graves. Veja nota na íntegra:

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal segue monitorando todos os casos de covid-19 e demais síndromes respiratórias agudas graves (SRAG). Desde o início da pandemia, esses estudos são encaminhados ao Governo do Distrito Federal para que, com base nas evoluções e regressões da doença, as decisões de intensificação ou relaxamento das medidas de distanciamento social sejam tomadas.

É importante reforçar que a taxa de transmissão não é o único indicador utilizado para definição do cenário epidemiológico. É essencial avaliar em paralelo a média móvel de casos e de óbitos, o percentual de positividade, o número de casos ativos, entre outros indicadores.

A Pasta destaca que todas as medidas tomadas para combate ao Coronavírus são baseadas em avaliações de especialistas, critérios científicos e dados técnicos. A situação é monitorada todos os dias, em tempo real.

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