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Com calor de quase 31ºC, brasilienses saem para acompanhar o pôr do sol

Expectativa é que chuvas só voltem a partir de semana que vem. Umidade do ar ficou em 21% nesta quarta

atualizado

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Hugo Barreto/Metropoles
sol e seca em Brasília
1 de 1 sol e seca em Brasília - Foto: Hugo Barreto/Metropoles

Desde 25 de maio sem chuvas, o Distrito Federal segue enfrentando uma grande onda de calor e baixa umidade. Com a falta de nuvens no céu, virou rotina brasilienses se reunirem na Praça do Cruzeiro, no Eixo Monumental, para assistir ao pôr do sol: um espetáculo à parte.

Na tarde desta quarta-feira (16/9), família realizaram até piquenique no local. Embora mantendo distanciamento entre os grupos, nem todos os frequentadores usavam a máscara facial de proteção obrigatória contra a Covid-19, justamente no dia em que o DF atingiu a marca de 3 mil mortos pela doença.

Veja imagens do fim da tarde na Praça do Cruzeiro: 

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Calor
Famílias organizaram até piquenique
Alguns estavam sem máscara
Enquanto outros não dispensaram o item de proteção facial obrigatório
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Brasilienses aproveitaram o fim de tarde para ver o pôr do sol

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Calor

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Famílias organizaram até piquenique

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Alguns estavam sem máscara

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Enquanto outros não dispensaram o item de proteção facial obrigatório

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Calorão e baixa umidade

Nesta quarta-feira, os termômetros chegaram a marcar 30,8º C no Gama e a umidade mais baixa registrada ficou em 21%, em Águas Emendadas.

“A previsão até o final de semana é que os dias continuem desse jeito”, afirma Heráclio Alves, meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

No Plano Piloto, no entanto, a temperatura ficou em 28,8ºC, mesmo parecendo muito mais. “É a tal da sensação térmica. O calor do chão aquece bastante as áreas mais próximas. Isso aliado à baixa umidade, que não forma nuvens, faz o calor parecer maior”, acrescentou o meteorologista.

O ano de 2020 já é o 13º da história com mais dias sem chuva. Enquanto ainda é possível alcançar os anos de 2007 e 2008, que ficaram 125 e 124 dias na seca, respectivamente, será difícil ultrapassar o registro de 1963, com 163 dias sem cair uma gota do céu.

“Depois do dia 20 ou 22 de setembro, é previsto que tenha algo. Tem uma frente fria chegando do Sudeste que pode trazer umidade, mas não vai suprir as necessidades do momento”, explica Heráclio Alves.

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