CLDF aprova em 1º turno inclusão da PCDF em plano de saúde do governo
Governador Ibaneis Rocha assinou convênio entre a Polícia Civil e o Inas para proporcionar o atendimento de 8,5 mil servidores
atualizado
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Os deputados distritais aprovaram em 1º turno a inclusão de policiais civis no Plano de Saúde do Distrito Federal, nesta quarta-feira (24/3). A medida garante acesso a 8,5 mil agentes, delegados e suas famílias.
O Projeto de Lei nº 1.792, de 2021 foi proposto pelo presidente da Câmara Legislativa (CLDF), deputado Rafael Prudente (MDB) e por Claudio Abrantes (PDT).
A nova legislação altera a legislação do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Distrito Federal (Inas-DF) justamente para incluir a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).
“Estamos nos cercando de todas as precauções para que os membros da nossa Polícia Civil tenham o justo e sonhado acesso a esse direito”, pontuou Claudio Abrantes.
Segundo o parlamentar, os servidores ativos e inativos serão inscritos como beneficiários titulares. A regra valerá também para os pensionistas, detentores de cargos comissionados, contratados temporariamente, empregados públicos, autarquias e fundações e policiais civis do DF.
Quem não quiser ser filiado, deverá se manifestar por escrito. O deputado distrital Jorge Vianna (Podemos) apresentará no 2º turno emenda ampliando a assistência para as famílias dos policiais.
Na quarta-feira (24/3), o governador Ibaneis Rocha (MDB) assinou o convênio entre a PCDF e o Inas.
“Com isso, os 8,5 mil integrantes da força – ativos e inativos – poderão ter acesso ao plano de saúde do GDF”, assinalou o chefe do Palácio do Buriti, em publicação nas redes sociais.
Ainda segundo o chefe do Executivo distrital, o Inas tem uma extensa rede de hospitais e clínicas conveniados e, com isso, os policiais terão uma opção bem mais barata do que as encontradas no mercado, sem perder qualidade.
“Conseguimos vencer vários entraves burocráticos que impediam a participação dos policiais civis no plano de saúde do Inas. Nada mais merecido”, argumentou Ibaneis.