Cartão Gás: parcela no valor de R$ 100 é liberada para 70 mil famílias
O cartão só é aceito em estabelecimentos cadastrados no programa para compra exclusiva do botijão de gás de cozinha
atualizado
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A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) liberou o pagamento de mais uma parcela de Cartão Gás para 70 mil famílias. O benefício é no valor de R$ 100 e é pago em parcelas bimestrais. O intuito da iniciativa é garantir a compra de um botijão de 13kg de gás de cozinha. O cartão é aceito em estabelecimentos cadastrados no programa para compra exclusiva do item. O investimento feito pelo Governo do Distrito Federal (GDF) foi de R$ 7 milhões.
Para acessar o Cartão Gás, é preciso ter a inscrição no Cadastro Único, comprovar renda familiar per capita de até meio salário mínimo (R$ 606), declarar comprometimento de renda com a aquisição do GLP de 13 kg, morar no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. Recentemente, o Cartão Gás se tornou política permanente, então o cidadão só perde o benefício se deixar de atender aos critérios.
Neste mês de abril, mais 2.597 famílias estão sendo contempladas pelo programa. “Assim como o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social tem feito um rigoroso processo de averiguação dos beneficiários, nós também temos feito e usamos essas informações nos nossos benefícios. Isso nos permite incluir novas famílias que atendem aos critérios”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra.
As famílias que receberam o benefício devem acessar o site do GDF Social para consultar a data de liberação do cartão. Para retirar o documento, é preciso ir à agência do BRB levando documento de identificação oficial com foto. O desbloqueio do benefício deve ser feito diretamente no banco ou por meio da central de atendimento. Além disso, beneficiários podem desbloquear o cartão, e acompanhar o saldo, por meio do aplicativo BRB Social, disponível gratuitamente nas lojas virtuais
“O Cartão Gás atua de forma complementar ao Cartão Prato Cheio para garantir que famílias em vulnerabilidade social possam continuar comprando alimentos e fazendo comida em casa”, reforça a titular da Sedes. (Com informações da Agência Brasília)