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Cappelli culpa Heleno por 8/1: “Pilotou carro por 4 anos e entregou avariado”

Ministro interino do GSI responsabiliza ex-chefe da pasta, general Heleno, com metáfora: “Carro pifou. De quem é a culpa?”

atualizado

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A governadora em exercício, Celina Leão; o interventor, Ricardo Cappelli e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira falam com a imprensa após visita e anúncio de reformas no 6⁰ Batalhão da PM, próximo à Esplanada. No detalhe, Capelli fala diante de púlpito - Metrópoles
1 de 1 A governadora em exercício, Celina Leão; o interventor, Ricardo Cappelli e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira falam com a imprensa após visita e anúncio de reformas no 6⁰ Batalhão da PM, próximo à Esplanada. No detalhe, Capelli fala diante de púlpito - Metrópoles - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O ministro interino do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Ricardo Cappelli, responsabilizou o ex-chefe da pasta, general Augusto Heleno, pelas invasões de bolsonaristas e tentativa de golpe de 8 de janeiro. Em postagens nas redes sociais, Cappelli fez uma metáfora para retirar a responsabilidade do general Gonçalves Dias, que deixou o cargo.

“O general Heleno ‘pilotou o carro’ por 4 anos e entregou o ‘veículo’ avariado e contaminado para o general G.Dias, que pilotou por apenas 6 dias. No 7° dia, o carro pifou. De quem é a culpa? Não é possível falsificar a história. Conspiração não passa recibo”, escreveu.

Após a divulgação de imagens do circuito de segurança do Palácio do Planalto, políticos de esquerda e de direita passaram a travar uma batalha de acusações sobre culpados pelo 8/1. Enquanto a oposição a Lula (PT) acusa o governo do petista por erros e omissões naquela data, a ala governista responsabiliza incentivos e inações de aliados a Jair Bolsonaro (PL), durante os últimos anos.

Cappelli também disse que as imagens “confirmam o que o povo brasileiro já sabe”. “O Brasil foi vítima de uma tentativa de golpe. Muitos criminosos já estão presos. Alguns conspiradores também. A Operação Lesa Pátria, da PF, não tem data para acabar. Todos serão identificados. A lei será cumprida”, publicou.

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