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Cachorrinhos passam por treinamento para vaga de farejador de bombas

Foco do BPCães é preparar a ninhada, composta por quatro machos e duas fêmeas, para a atividade de detecção de explosivos na PMDF

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Geovana Albuquerque / Agência Brasília
foto colorida de filhote de cachrro na grama
1 de 1 foto colorida de filhote de cachrro na grama - Foto: Geovana Albuquerque / Agência Brasília

Nascidos há cerca de 40 dias, seis filhotes da raça pastor-belga-malinois vão começar o processo de treinamento. É nessa etapa que será avaliado quais têm perfil para se tornarem cães policiais.

Os filhotes são de dois cães policiais, K9 Gaia e K9 Spider, do Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães), que conta com 50 animais atualmente.

Veja a matilha mirim:

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Treinamento começa aos poucos
Objetivo é que os cães possam integrar batalhão anti-bomba
BPCães tem atualmente 50 animais
Filhotes têm cerca de 100 dias de vida
Primeiras atividades de treinamento começam apenas quando os animais atingem entre dois e três meses
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Seis filhotes compõe a ninhada

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Treinamento começa aos poucos

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Objetivo é que os cães possam integrar batalhão anti-bomba

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BPCães tem atualmente 50 animais

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Filhotes têm cerca de 100 dias de vida

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Primeiras atividades de treinamento começam apenas quando os animais atingem entre dois e três meses

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Com sete meses, os animais já estão preparados após o treinamento

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Animais vão compor efetivo da PM

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Os animais serão treinados após completarem o ciclo vacinal e são desmamados

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Ideia é que os cãezinhos possam integrar um dos quatro batalhões com menos cachorros no momento

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É a partir de um ano e meio que eles passam a atuar em ações nas ruas

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Matilha poderá ser K9 do BPCães

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Filhotes são treinados

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Nova ninhada é apresentada para seguir em treinamento

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Caso cães não sejam aptos para treinamento, vão para doação

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Filhotes de cães vão iniciar treinamento

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K9 Gaia é a mãe dos seis filhotes

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As primeiras atividades de treinamento começam apenas quando os animais atingem entre dois e três meses, completam o ciclo vacinal e são desmamados.

O foco do batalhão é preparar o sexteto, composto por quatro machos e duas fêmeas, para a atividade de detecção de explosivos.

Como há a necessidade de alguns animais irem para a reserva, seja pela idade – os cães policiais trabalham até seus 8 anos, no máximo –, seja pela avaliação de produtividade, a ideia é que os cãezinhos possam integrar um dos quatro batalhões com menos cachorros no momento.

“Já temos uma ordem de prioridade dentro do batalhão, mas não é certeza que todos serão aproveitados, porque precisamos que sejam animais com algumas características”, disse o comandante do BPCães, major Reis.

“É preciso ter impulso de caça, vontade de procurar e de comer, instinto de presa… Fazemos uma avaliação de quais têm aptidão durante os primeiros meses”, acrescentou. Aqueles que não se encaixam no perfil vão para doação.

Com o passar do tempo, o treinamento vai evoluindo, com as primeiras saídas dos animais para reconhecimento de áreas comuns de atuação, como rodoviária, hotéis, elevadores e escadas rolantes, até o preparo específico para as atividades do cães policiais, que podem ser de detecção de explosivo, de detecção de narcóticos e armas e de busca e captura por odor específico.

Com sete meses, os animais já estão preparados após o treinamento, mas geralmente é a partir de um ano e meio que eles passam a atuar em ações nas ruas.

Se tudo correr bem, a nova ninhada poderá se transformar em K9 ao longo do próximo ano e reforçar as operações policiais em situações de resgate de pessoas desaparecidas, busca e captura de pessoas e detecção de drogas, armas e explosivos.

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