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Buscas por advogado no lago têm helicóptero, cão farejador e mergulhadores

Lanchas, jet-skis e botes salva-vidas também são usados, além de 22 militares do Corpo de Bombeiros e da Marinha

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Bombeiros iniciam busca pelo advogado no lago Paranoá4
1 de 1 Bombeiros iniciam busca pelo advogado no lago Paranoá4 - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

No quarto dia de buscas pelo advogado que desapareceu no Lago Paranoá, o Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) e a Marinha do Brasil empregam ainda mais equipamentos e militares para tentar localizar Carlos Eduardo Marano Rocha, 41 anos.

Por parte dos Bombeiros, foram destinados à inspeção uma lancha, duas embarcações a remo, dois jet-skis, apoio aéreo do Grupo de Aviação Operacional (Gavop) e até o Bacco, um cão farejador da corporação.

Já a Marinha do Brasil disponibilizou mais dois jet-skis e um bote inflável, embarcação também oferecida pela Polícia Federal para ajudar nas buscas. Junto aos equipamentos, somam-se 22 militares, sendo 18 do CBMDF e 4 da Marinha.

As operações ocorrem da seguinte forma: mergulhadores entrarão nas águas nas proximidades da Península dos Ministros, próximo ao Pontão. Há também buscas com o cão farejador, na superfície, com sonar, além de sobrevoos com helicóptero.

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Ao todo, 22 militares atuaram nas investigações desta terça-feira (4/8)
Jet-skis, botes salva-vidas, helicóptero e até sonar (foto) foram utilizados
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Bacco, cão farejador do CBMDF, participou no quarto dia de buscas pelo advogado desaparecido no Lago Paranoá

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Ao todo, 22 militares atuaram nas investigações desta terça-feira (4/8)

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Jet-skis, botes salva-vidas, helicóptero e até sonar (foto) foram utilizados

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O trabalho será feito durante todo o dia, iniciando por volta das 6h30 e finalizando após o pôr do Sol, por não haver mais luz, o que atrapalha a investigação.

Memória

Carlos Eduardo Marano Rocha desapareceu por volta das 18h30 do último sábado (1º/8), enquanto participava de festa em duas lanchas no Lago Paranoá com outras 12 pessoas. De acordo com relatos de participantes, Marano estaria sentado na parte de trás de uma das embarcações quando os demais navegantes deram pela falta do advogado.

As autoridades, contudo, alegam que a falta de precisão nas informações passadas por aqueles que estavam nas embarcações dificulta as buscas. Além do mais, o caso é tratado pela Polícia Civil do DF (PCDF) como acidente, assim não haveria qualquer responsabilização criminal a nenhum dos envolvidos, se assim for comprovado.

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