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Black delivery: cão farejador encontra drogas em tomada falsa no DF

Esquema de tráfico drive thru é alvo da operação Black delivery, deflagrada nesta sexta-feira (9/8)

atualizado

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“Quadra da Noia” e “drive-thru do pó” são estourados em ação da PCDF 5
1 de 1 “Quadra da Noia” e “drive-thru do pó” são estourados em ação da PCDF 5 - Foto: PCDF/Divulgação

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) encontrou drogas escondidas em uma uma gaveta secreta em um imóvel alvo de operação nesta sexta-feira (9/8). A ação desmantelou um esquema de tráfico que se espalhou por duas quadras de Samambaia.

Durante as buscas no espaço, que antes era voltado para a prática de esportes, um cão farejador indicou que atrás de uma tomada havia entorpecentes.

Ao retirar o espelho da tomada, um policial encontrou uma espécie de cofre, que foi arrombado. Nele havia entorpecentes dentro de uma embalagem de plástico.

As investigações da Operação Dark Delivery, da 26ª Delegacia de Polícia (Samambaia), iniciadas há cerca de três meses, revelaram que a venda de cocaína na quadra 211, também conhecida como “quadra da noia”, era comandada por três traficantes, que realizavam a venda do entorpecente tanto na quadra esportiva quanto nas casas usadas como “drive thru”.

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As investigações da Operação Dark Delivery revelaram que a venda de cocaína na quadra 211 era comandada por três traficantes
O trio ainda escoava carregamento por meio de aplicativos de mensagens
Os traficantes serão indiciados pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico
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Traficantes usavam residências para distribuir cocaína por meio de um sistema similar a um “drive-thru”

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As investigações da Operação Dark Delivery revelaram que a venda de cocaína na quadra 211 era comandada por três traficantes

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O trio ainda escoava carregamento por meio de aplicativos de mensagens

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Os traficantes serão indiciados pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico

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O trio ainda escoava carregamento por meio de aplicativos de mensagens, como Instagram e WhatsApp. Após negociarem os entorpecentes pelos aplicativos, as drogas eram entregues aos compradores por motoboys. Além disso, os usuários tinham a opção de buscar as drogas no “drive-thru”.

Tornozeleira eletrônica

Os traficantes serão indiciados pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico, podendo enfrentar penas de 8 a 25 anos de prisão.

Todos os investigados já possuíam antecedentes criminais, inclusive por tráfico de drogas. Um dos envolvidos estava em prisão domiciliar, monitorado por tornozeleira eletrônica.

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