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Avó de Michelle Bolsonaro é internada em Ceilândia com sintomas de Covid-19

Familiar da primeira-dama relatou que ela saiu para ir à farmácia comprar medicação, mas teve uma síncope e desmaiou

atualizado

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Avó de Michelle Bolsonaro
1 de 1 Avó de Michelle Bolsonaro - Foto: Daniel Ferreira/ Metrópoles

A avó materna da primeira-dama da República, Michelle Bolsonaro, Maria Aparecida Firmo Ferreira, de 80 anos, foi internada no Hospital Regional de Ceilândia (HRC) com falta de ar, após passar mal e cair em uma das ruas do Sol Nascente, onde mora. Ela deu entrada na unidade nesta quarta-feira (1º/07), onde passa por exames para confirmar ou descartar o diagnóstico de Covid-19, uma das suspeitas.

Segundo o Metrópoles apurou, a idosa tem histórico de dispneia há 15 dias, com piora progressiva, associado ao quadro de tontura, tosse seca e coriza. Maria Aparecida negou, no entanto, sentir febre, congestão nasal e diarreia.

Aos médicos, a avó da primeira-dama relatou que saiu pela manhã, na tentativa de ir à farmácia comprar medicação, mas acabou passando mal e foi socorrida por um vizinho. O morador a encontrou desmaiada.

Maria passou por exames no tórax. Os resultados apontaram para “múltiplas opacidades em vidro fosco multifocais”, um dos indicativos que alertam para um possível contágio pelo novo coronavírus. Os sintomas relatados pela idosa são comuns em pacientes com Covid-19, outras influenzas e pneumonia. A idosa segue internada.

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Primeira-dama Michelle
Ela passou mal quando tentou ir a uma farmácia
Ela alega que foi vítima de ofensa, injúria, calúnia e difamação
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Idosa foi encontrada desmaiada

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Primeira-dama Michelle

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Ela passou mal quando tentou ir a uma farmácia

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Ela alega que foi vítima de ofensa, injúria, calúnia e difamação

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Raimundo Sampaio/Especial para o Metrópoles
Cirurgia

Em agosto do ano passado, Maria Aparecida precisou ser operada devido a uma fratura no quadril. O procedimento foi realizado no Hospital de Base. Os médicos da unidade de saúde realizaram o procedimento em duas horas.

Maria Aparecida ficou na fila da cirurgia, em uma maca improvisada nos corredores do Hospital Regional de Ceilândia (HRC), por dois dias. Somente após o caso ter grande repercussão na imprensa, ela foi transferida para o Hospital de Base.

A suspeita inicial era de fratura no fêmur, mas o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) informou, por meio de nota, que a paciente teve uma lesão na bacia. Ela deu entrada no pronto-socorro do Hospital de Base às 21h54 de sábado e foi atendida às 22h28.

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