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Aumento de 58,8%: sobe número de mulheres economicamente ativas no DF

O estudo, baseado na Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), aponta para um crescimento entre as jovens e responsáveis por domicílio

atualizado

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Mão segurando carteira de trabalho com pessoas caminhando na rua desfocadas ao fundo anápolis
1 de 1 Mão segurando carteira de trabalho com pessoas caminhando na rua desfocadas ao fundo anápolis - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Cresceu o número da participação feminina no mercado de trabalho do Distrito Federal. Os dados, comparação entre os segundos semestres de 2020 e 2021, foram divulgados nesta segunda-feira (7/3) pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Os números mostram que, no período, a taxa de participação feminina cresceu de 56,7% para 58,8%. Isto fez a população feminina economicamente ativa no DF aumentar de 772 mil para 803 mil.

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Número de jovens e responsáveis por domicílio cresceu no mercado de trabalho
População feminina economicamente ativa no DF aumentou de 772 mil para 803 mil
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Número de jovens e responsáveis por domicílio cresceu no mercado de trabalho

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População feminina economicamente ativa no DF aumentou de 772 mil para 803 mil

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Taxas de ocupação

O estudo, baseado na Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), aponta também para um crescimento das jovens e mulheres responsáveis por domicílio inseridas no mercado. Entre as figuras do sexo feminino, de 16 a 24 anos, foi registrado um aumento de 57,3% na taxa de trabalho – cifra que é de 61,9% entre as mulheres de 24 e 25 anos e de 82,9% entre as de 25 a 39 anos de idade.

Já a taxa de participação das mulheres que desempenham a função de principal responsável ou chefe da família passou de 55,5%, em 2020, para 56,6%, em 2021.

Além disso, o tempo em desemprego caiu de 58 para 55 semanas. No entanto, ainda é desigual em comparação com os homens do DF, que ficam em média 49 semanas desempregados.

Queda da remuneração

A desigualdade também segue presente quando o assunto é a remuneração. Apesar da jornada média semanal ter aumentado uma hora, o ganho médio diminuiu, passando de R$ 3.783 para R$ 3.264. Isso significa por uma hora uma mudança de R$ 23,26 para R$ 19,55 — queda de 16%. Já entre os homens a queda na jornada semanal foi de apenas 6,6%.

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