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Auditor do TCU que matava saruês afogados em gaiolas apresenta atestado e escapa de depoimento na PCDF

O advogado de Romilson Rodrigues Pereira compareceu à Delegacia do Meio Ambiente e apresentou um atestado médico

atualizado

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ROMILSON RODRIGUES PEREIRA
1 de 1 ROMILSON RODRIGUES PEREIRA - Foto: Reprodução

O servidor do Tribunal de Contas da União (TCU) filmado afogando saruês no Lago Paranoá não compareceu à Delegacia Especial do Meio Ambiente (Dema) para prestar depoimento. Romilson Rodrigues Pereira foi intimado a dar esclarecimentos, nesta terça-feira (6/6), mas apresentou um atestado médico. 

O advogado de Romilson compareceu à unidade policial e entregou o atestado. A oitiva foi remarcada para os próximos dias. 

O acusado é o auditor federal de controle externo do TCU. Ele está em atividade no órgão desde 1994 e recebe remuneração bruta no valor de R$ 53.358,32. Ele também se apresenta como psicanalista nas redes sociais.

Entenda o caso

Câmeras flagraram o homem levando saruês presos dentro de gaiolas para morrerem afogados.

Veja a cena:

Acompanhe o momento da captura:

Confira outro episódio:

Pelos vídeos, é possível ver os animais silvestres sendo transportados para a margem do Lago Paranoá. Engaiolados, os saruês são mergulhados. O homem se senta e observa. Em seguida, deixa o local, enquanto os corpos boiam.

A situação revoltou a vizinhança. Denúncias foram apresentadas na Dema e no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

A partir das imagens registradas na terça-feira (30/5) e na quinta-feira (1º/6), a Dema decidiu inicialmente apresentar denúncia por maus-tratos a animais. A pena é de 3 meses a 1 ano, em caso de condenação.

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Cenas causaram revolta na vizinhança
Caso foi denunciado à Polícia Civil e ao Ibama
Servidor público deve responder por maus-tratos
Investigado deixou de prestar depoimento duas vezes
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Vídeos mostram Romilson levando saruês engaiolados para morrerem afogados no Lago Paranoá

Material cedido ao Metrópoles
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Cenas causaram revolta na vizinhança

Material cedido ao Metrópoles
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Caso foi denunciado à Polícia Civil e ao Ibama

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Servidor público deve responder por maus-tratos

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Investigado deixou de prestar depoimento duas vezes

Material cedido ao Metrópoles

O Ibama analisa o caso e poderá aplicar uma multa por crime ambiental contra o criminoso. A princípio, o homem responderá em liberdade.

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