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Aprovados em concursos da PM e dos Bombeiros do DF protestam por convocação

Aproximadamente 200 pessoas se reuniram em frente ao Palácio do Buriti nesta quinta-feira, cobrando curso de formação

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Manifestação em frente ao Palácio do Buriti
1 de 1 Manifestação em frente ao Palácio do Buriti - Foto: Alvaro Couto/ Metrópoles

Aproximadamente 200 pessoas se reuniram em frente ao Palácio do Buriti na manhã desta quinta-feira (02/07), para cobrar do Governo do Distrito Federal (GDF) a nomeação de aprovados nos concursos da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do DF. Ao todo, 355 candidatos dos bombeiros e 726 selecionados no certame da PMDF cobram a convocação para o curso de formação das corporações.

De acordo com os organizadores, 700 aprovados da PM, na seleção que ocorreu em 2018, foram convocados. Porém, segundo eles, mais de 2 mil vagas foram anunciadas no edital.

Agora, os aprovados pedem o chamamento de mais 726, como estava previsto no cronograma inicial, com duas novas turmas no curso de formação para 2020, uma no início de cada semestre. A primeira leva chegou a ser convocada, mas o chamamento foi suspenso, em março, devido à pandemia de coronavírus.

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Aproximadamente 200 pessoas estiveram no local
Com faixas, o grupo exige convocação nos concursos da PMDF e do CBMDF
Encontro ocorreu em frente ao Palácio do Buriti
Valteni Souza, secretário Executivo de Articulação Institucional, Social e do Trabalho ouviu os reclames
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Hugo Raymondi, Israel Erivaldo e Guilherme Nunes, aprovados no certame para a PMDF

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Aproximadamente 200 pessoas estiveram no local

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Com faixas, o grupo exige convocação nos concursos da PMDF e do CBMDF

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Encontro ocorreu em frente ao Palácio do Buriti

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Valteni Souza, secretário Executivo de Articulação Institucional, Social e do Trabalho ouviu os reclames

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No caso dos aprovados no concurso para o CBMDF, os postulantes a militares alegam que estão desde 2017 em espera. Cerca de 1.000 já iniciaram o curso em três turmas diferentes, e agora os aprovados exigem que o GDF autorize a convocação de mais 355.

Também por conta da Covid-19, a suspensão aconteceu dois dias antes da data prevista para a entrega da documentação, em 29 de maio. “Eu larguei meu emprego após mais de 10 anos para apresentar as documentações, já que não pode ter vínculo empregatício”, alegou a fisioterapeuta Nayany Ferreira, de 31 anos, uma das organizadoras do protesto.

Os manifestantes argumentam que as corporações estão preparadas para ministrar os cursos, tanto financeiramente, com as verbas já alocadas, quanto para a estrutura exigida por conta da pandemia.

Valteni Souza, secretário Executivo de Articulação Institucional, Social e do Trabalho ouviu os reclames dos manifestantes e repassou mensagem do do Secretário de Segurança Pública de que o início dos cursos de formação está previsto para 27 de julho.

A data, porém, só será oficializada após o decreto que libere a volta às aulas no DF. Assim que isso ocorrer, diz Souza, “haverá a convocatória para entrega das documentações”.

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