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Após retomada, Saúde do DF realiza 5.689 cirurgias eletivas em um mês

Os procedimentos realizados não necessitam de leitos de UTI de retaguarda pós-cirúrgico

atualizado

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Breno Esaki/Agência Saúde-DF
Imagem colorida de uma sala de cirurgia onde profissionais estão usando roupas hospitalares azuis
1 de 1 Imagem colorida de uma sala de cirurgia onde profissionais estão usando roupas hospitalares azuis - Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF

Desde a autorização para a retomada de cirurgias eletivas no Distrito Federal, em 4 de maio, a Secretaria de Saúde registrou 5.689 cirurgias eletivas de pequeno e médio porte na rede de saúde pública do DF em apenas um mês.

Os números apresentados por cada região comprovam que o quantitativo de cirurgias foi bem alto no período de 4 de maio a 4 de junho deste ano. A região Saúde Oeste, responsável pelos hospitais regionais de Ceilândia e Brazlândia, foi a campeã, com 1.005 procedimentos. Em segundo lugar, a Sudoeste, que compreende os hospitais de Taguatinga e Samambaia, fez 921 procedimentos cirúrgicos.

Do total, 2.496 ocorreram nos centros obstétricos e 3.193 em centros cirúrgicos de toda a rede.

As cirurgias eletivas são aquelas que podem ser adiadas por até 1 ano sem causar prejuízos graves à saúde do paciente. A suspensão, que durou entre 28 de fevereiro e 4 de maio, não abrangeu procedimentos cirúrgicos oftalmológicos, oncológicos, cardiovasculares, transplantes e aqueles que foram judicializados.

Retorno

De acordo com a secretária adjunta de Assistência à Saúde, Raquel Beviláqua, a abertura de novos leitos de suporte pulmonar ventilatório nos hospitais de Campanha do Gama, de Ceilândia e do Autódromo de Brasília foi fundamental para a retomada dos procedimentos.

“Com a mudança do cenário foi possível retornar com as cirurgias de pequeno e médio porte, como cirurgias de vesícula, hérnia, algumas cirurgias ginecológicas e ortopédicas. Foi um volume bem grande de procedimentos cirúrgicos realizados em apenas um mês”, explica.

A secretária adjunta frisa que os procedimentos cirúrgicos realizados não demandam leitos de retaguarda de UTI, e que “a rede está abastecida conforme planejamento para garantir os insumos necessários” para as cirurgias.

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