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Após Naja e outras cobras, PCDF encontra tubarão criado clandestinamente

Várias denúncias de criação irregular começaram a aparecer após um estudante de medicina ser picado pela cobra exótica

atualizado

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PCDF/Divulgação
Tubarã-lixa
1 de 1 Tubarã-lixa - Foto: PCDF/Divulgação

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por intermédio da Delegacia Especial de Proteção ao Meio Ambiente (Dema), localizou, nesta sexta-feira (10/7), um tubarão criado em cativeiro. O caso ocorreu em Vicente Pires. O proprietário não tinha autorização para criação.

O animal exótico aparenta ser da espécie tubarão-lixa ou enfermeiro. O animal pode medir até 4 metros de comprimento. As fêmeas medem entre 1,2 e 3 metros.

A PCDF não havia informado o destino e a origem do bicho até a última atualização desta reportagem.

Apesar de não serem exóticas, duas jiboias também foram localizadas pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) nesta tarde. O casal de cobras estava escondido na área rural de Brazlândia. O caso será investigado pela 18ª Delegacia de Polícia (Brazlândia).

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As duas jiboias apreendidas serão avaliadas por veterinários.
Cobra encontrada pela PMDF
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Proprietários não tinham autorização

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As duas jiboias apreendidas serão avaliadas por veterinários.

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Cobra encontrada pela PMDF

PMDF/Divulgação
Tráfico de animais exóticos

Após a repercussão do caso envolvendo um estudante de medicina veterinária picado por uma cobra Naja, a PCDF tem recebido inúmeras denúncias sobre o paradeiro de animais exóticos criados sem autorização.

Desde que o caso veio à tona, a corporação tomou conhecimento da localização de várias serpentes silvestres encontradas em uma chácara de Planaltina.

Há suspeita de que as cobras tenham relação com o grupo de colecionadores de cobras exóticas alvo de investigação da Polícia Civil do DF (PCDF).

Os investigadores suspeitam de que os proprietários integrem esquema de tráfico de animais silvestres. Segundo o delegado Willian Ricardo, responsável pelas investigações na 14ª Delegacia de Polícia (Gama), os próximos passos dos agentes serão identificar a rede de comercialização dos animais e saber, de fato, o que ocorreu no dia em que o universitário foi atacado pela cobra.

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Em 2020, o estudante de veterinária Pedro Henrique Lehmkul foi picado por uma naja criada por ele no DF
Ela costuma viver em regiões da África e da Ásia
No Brasil, não há Najas, logo, o soro que combate o veneno desse tipo de serpente é raro
Após as primeiras buscas, a Naja não foi encontrada
A Naja é uma das cobras mais venenosas do mundo
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Pedro é estudante de medicina veterinária

Arquivo Pessoal
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Em 2020, o estudante de veterinária Pedro Henrique Lehmkul foi picado por uma naja criada por ele no DF

Material Cedido ao Metrópoles
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Ela costuma viver em regiões da África e da Ásia

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No Brasil, não há Najas, logo, o soro que combate o veneno desse tipo de serpente é raro

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Após as primeiras buscas, a Naja não foi encontrada

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A Naja é uma das cobras mais venenosas do mundo

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Delegado Willian Ricardo, da 14ª DP, investiga o caso

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Carro do Ibama em frente ao edifício: padrasto do estudante picado não teria colaborado com autoridades

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Movimentação em prédio no Guará: vizinhos temiam que a cobra invadisse outros apartamentos pela tubulação

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Policiais da 14ª DP e agentes do Ibama foram ao endereço ligado ao estudante picado por Naja para tentar capturar a serpente

Carlos Carone/Metrópoles

 

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