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Alunos do Renova-DF iniciam estágio remunerado na construção civil

Parceria entre GDF e Sinduscon visa à qualificação prática de participantes do programa Renova-DF em atividades específicas do setor

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Geovana Albuquerque/Agência Brasília
Trezentos alunos do RenovaDF iniciam estágio remunerado em empresas da construção civil
1 de 1 Trezentos alunos do RenovaDF iniciam estágio remunerado em empresas da construção civil - Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília

Trezentos alunos do programa de capacitação profissional Renova-DF começaram, nesta quarta-feira (16/10), uma nova etapa profissional, ao conseguirem estágio remunerado em empresas da construção civil.

A iniciativa resulta de parceria entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Distrito Federal (Sinduscon-DF), para especialização prática dos participantes em áreas onde há oferta de emprego e necessidade de mão de obra no mercado de trabalho. A vivência profissional será uma novidade no programa.

O processo selecionou 20% dos alunos do segundo ciclo de 2024, aqueles com as melhores notas nas aulas teóricas. O estágio remunerado terá duração 240 horas, com pagamento de um salário-mínimo (R$ 1.412) a cada 80 horas completadas. A etapa conta com investimento de R$ 1,4 milhão do GDF.

“[Essa] é uma oportunidade para as pessoas viverem, de fato, o que aprenderam no dia a dia durante o curso do Renova e terem a vivência profissional dentro do ambiente da empresa, além de, quem sabe, serem contratados. São 700 vagas que foram disponibilizadas pelo próprio Sinduscon e, neste momento, foram absorvidos 300 alunos”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal, Thales Mendes.

O presidente do Sinduscon, Adalberto Valadão Júnior, elogiou a parceria e a considerou fundamental para preencher as vagas no setor, que atualmente gera 70 mil empregos diretos.

“A turma que era atendida pelo Renova-DF estava com dificuldade de se inserir no mercado de trabalho, porque a qualificação é mais genérica. Agora, não. Agora, envolvemos as empresas de construção civil. Elas vão dizer exatamente o tipo de profissionais de que precisam. E o pós-programa vai trazer essa formação específica, para que essas pessoas possam ser contratadas pelo setor da construção civil”, destacou Adalberto.

Com informações da Agência Brasília

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