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Aeroporto de Brasília recebe posto de vacinação contra a Covid-19

O local fica do lado de fora da área de desembarque e funcionará de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h

atualizado

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Aeroporto Internacional de Guarulhos em SP
1 de 1 Aeroporto Internacional de Guarulhos em SP - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

O Aeroporto Internacional de Brasília passa a ter, a partir desta quinta-feira (6/1), um posto de vacinação contra a Covid-19. O local fica do lado de fora da área de desembarque e funcionará de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.

A novidade é organizada pelo Sesc-DF e se soma à testagem para a doença que também vinha sendo oferecida no terminal. A diferença é que, ao contrário dos testes que são exclusivos para passageiros, a aplicação do imunizante é para o público em geral.

DF contabiliza mais de 1,5 mil testes de Covid-19 realizados em 2 dias

Os testes e as vacinas são fornecidos pela Secretária de Saúde do DF e o Sesc-DF disponibiliza equipe com enfermeiros, técnicos em enfermagem e administrativo para a realização do atendimento. Tudo é gratuito.

O resultado dos testes sai de 15 a 20 minutos e são disponibilizados no sistema do GDF.

Saiba mais sobre a variante Ômicron do coronavírus:

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) recebeu o alerta sobre a nova variante em 24 de novembro
A Ômicron assusta os pesquisadores por ter muitas mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento
São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células
Os cientistas alertam que não há como saber ainda se as mutações tornaram o vírus mais letal ou mais resistente ao sistema imunológico
Até o momento, não há muitas informações sobre a variante na prática. Porém, pesquisadores da África do Sul acreditam que o risco de reinfecção aumenta 2,4 vezes em quem teve Covid-19
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A variante Ômicron foi identificada na África do Sul, com amostras colhidas no início de novembro de 2021

Andriy Onufriyenko/Getty Images
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) recebeu o alerta sobre a nova variante em 24 de novembro

GettyImages
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A Ômicron assusta os pesquisadores por ter muitas mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento

Pixabay
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São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células

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Os cientistas alertam que não há como saber ainda se as mutações tornaram o vírus mais letal ou mais resistente ao sistema imunológico

BSIP/Colaborador/Getty Images
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Até o momento, não há muitas informações sobre a variante na prática. Porém, pesquisadores da África do Sul acreditam que o risco de reinfecção aumenta 2,4 vezes em quem teve Covid-19

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Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas

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Países têm aumentado restrições para conter avanço da nova cepa

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Estudos reforçam a necessidade da vacinação contra a Ômicron

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