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Acusado de estuprar e tentar matar enteada durante saidão vai a júri no DF

Padrasto estuprou jovem de 14 anos após ter sido beneficiado com saída temporária

atualizado

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O padrasto acusado de estuprar a enteada adolescente em 2018 será julgado por júri popular no Tribunal do Júri de Águas Claras nesta quinta-feira (11/2). Na época do crime, ocorrido em Vicente Pires, a jovem tinha 14 anos.

O Ministério Público apontou três qualificadoras na denúncia: emprego de meio cruel, condição de gênero feminino e tentativa de homicídio para assegurar a impunidade de outro crime (o estupro).

Em caso de condenação, a pena pelo crime de estupro pode aumentar em até metade devido à relação de parentesco com a vítima, podendo chegar a 45 anos: 30 para tentativa de feminicídio e 15 para o estupro.

A jovem foi violentada na própria casa, em Vicente Pires, em agosto de 2018. O padrasto cumpria pena por homicídio e havia sido beneficiado com uma saída temporária, ou “saidão”. Ele havia decidido não retornar ao presídio. Atacou a jovem e, quando ela gritou por socorro, tentou matá-la a facadas. A vítima foi socorrida a tempo e sobreviveu aos ferimentos.

 

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