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Acusada de matar noivo em motel tem crise e é levada a hospital de GO

Marcela Ellen Paiva teve crise de pânico na prisão e precisou ser levada a hospital em Barro Alto (GO), cidade para onde foi transferida

atualizado

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MARCELA ELLEN(4)
1 de 1 MARCELA ELLEN(4) - Foto: Reprodução

Assassina confessa do noivo, Jordan Guimarães Lombardi, 39 anos, a modelo Marcela Ellen Paiva Martins, 31, teve uma crise de pânico na cadeia e precisou ser levada ao hospital. Ela ficou conhecida depois de cometer o crime em um motel na Candangolândia, na última quarta-feira (9/11).

O processo judicial detalha que Marcela cumpriu prisão preventiva na Penitenciária de Luziânia (GO), mas foi transferida para a unidade prisional de Barro Alto (GO), onde passou mal na última sexta-feira (11/11). A modelo recebeu medicação após ser levada para o hospital municipal da cidade.

Veja fotos da acusada:

12 imagens
Marcella tem mais de 50 mil seguidores no Instagram
Nas redes sociais, ela compartilhava fotos de viagens
A mulher foi presa após confessar ter matado o noivo, Jordan Lombardi
A última publicação nas redes sociais foi na entrada de uma festa
O casal fazia viagens luxuosas juntos
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Marcella Ellen, 31 anos, trabalhava como acompanhante de luxo

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Marcella tem mais de 50 mil seguidores no Instagram

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Nas redes sociais, ela compartilhava fotos de viagens

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A mulher foi presa após confessar ter matado o noivo, Jordan Lombardi

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A última publicação nas redes sociais foi na entrada de uma festa

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O casal fazia viagens luxuosas juntos

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Em uma das viagens internacionais, eles foram para Maldivas

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A mulher é bacharel em direito

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No perfil de um site de acompanhantes, ela se identificava como Alana Maxine

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Ela e Jordan estavam juntos há cerca de dois anos

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Ela e a vítima estavam sob efeito de entorpecentes quando o crime ocorreu

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Jordan Lombardi era membro do alto escalão da McKinsey & Company, uma empresa de consultoria empresarial americana

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Homicídio em motel

A acusada pelo crime é bacharel em direito e estava em um relacionamento com a vítima havia dois anos. Eles moravam em Moema, bairro da cidade de São Paulo. Jordan era sócio e consultor da McKinsey & Company, uma empresa de consultoria empresarial norte-americana.

Responsável pela defesa da acusada, Johnny Cleik afirmou que o casal havia saído de São Paulo quando decidiu parar no Motel Park Way, na região da saída sul do Distrito Federal. “[Eles] consumiram droga desde segunda-feira [7/11]. Cocaína, ecstasy, maconha. Ela e o noivo se casariam em janeiro [de 2023] e vieram [para o DF] de São Paulo de carro”, detalhou o advogado.

Johnny Cleik acrescentou que o casal teve um surto psicótico no motel. “[Eles] começaram uma discussão, e ele [Jordan] a agrediu, deu alguns tapas nela [em Marcela]. Teve uma questão envolvendo algumas fotos íntimas, que a gente não vai divulgar, mas ela apontou a arma para ele, que foi para cima e falou: ‘Pode me matar. Não estou nem aí. Não quero saber da minha vida também’. Ela respondeu que não faria isso, e ele deu outro tapa nela. Quando ele deu esse segunda tapa, [Marcela estava] com a arma apontada e apertou o gatilho”, comentou o advogado.

Ao deixar o motel, Marcela atingiu o portão do estabelecimento com o Audi Q7 que dirigia. O carro, que pertencia à empresa de Jordan, foi bloqueado na BR-070, na altura do Km 34, em Cocalzinho (GO), devido ao sistema de rastreamento.

Ao tentar roubar uma Volkswagen Kombi, Marcela foi detida e levada para a 1ª Delegacia de Águas Lindas (GO). No momento da prisão, a suspeita portava uma pistola calibre .380, com quatro balas, uma delas disparada anteriormente.

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