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Com a chegada do verão, as reservas para as férias do final e início de ano já equivalem aos números registrados antes da pandemia de Covid-19. É o que diz a operadora CVC, que registrou em novembro aumento de 76% nas reservas de viagens, em relação ao mês anterior.
A alta na procura por viagens de verão já repercute na ocupação de hotéis. No Rio de Janeiro, principal destino turístico do país, a taxa de ocupação corresponde a 100%. Trata-se da melhor virada dos últimos dois anos, conforme dados da ABIH-RJ (Associação de Hotéis do Rio de Janeiro) – o número bateu o registrado em 2019, quando a taxa de ocupação chegou a 88%, no chamado período pré-pandemia.
Para Federico Siri, presidente da Universal Assistance Brasil, empresa de seguro-viagem, os dados de compra de passagens e ocupação de hotéis para o verão demonstram que, passada a fase mais crítica da pandemia, os brasileiros esperam viajar o quanto antes.
“Contudo, é preciso lembrar que ainda estamos em um contexto de crise sanitária e, embora a vacinação tenha avançado, há uma nova variante em ação. Por isso, torna-se indispensável a contratação de um seguro-viagem”.
De fato, a pesquisa pelo termo “seguro-viagem” vem em uma crescente desde o mês de abril, com um pico de buscas em setembro, segundo indicativos do Google Trends. Consequência disso, a nível global, o mercado de seguro-viagem deve crescer cerca de 57% nos próximos anos, com um crescimento médio de 6,7% ao ano, de acordo com o relatório “Travel Insurance Global Market Trajectory&Analytics”, produzido pela Research and Markets.
Para Siri, a projeção faz sentido. “Os viajantes estão descobrindo que o seguro-viagem é um item essencial, sobretudo para destinos internacionais por se tratar de um elemento obrigatório para a entrada em diversos países”, afirma. “É o seguro que vai garantir tranquilidade em caso de qualquer problema que possa ocorrer durante a viagem, facilitando a vida do viajante, que não precisa ir a um hospital para receber atendimento, basta usar por exemplo serviços como teleassistência ou a gestão médica mobile”.
Quais cuidados tomar para contratar um seguro-viagem?
O empresário destaca que o viajante deve priorizar um seguro em que possa solicitar atendimento por meio de telemedicina ou a domicílio, através de um bom aplicativo. “Também vale contratar um seguro que ofereça coberturas complementares importantes como bagagem, despesas farmacêuticas e odontológicas, entre outras”.
Para o presidente da Universal Assistance Brasil, o seguro-viagem é um item indispensável tanto para as viagens domésticas quanto para as viagens internacionais. “Muitas pessoas pensam que o seguro-viagem não é necessário em viagens nacionais, principalmente por terem plano de saúde, mas a verdade é que nem todos os planos têm cobertura nacional. Além do mais, o seguro inclui diversas coberturas e facilidades para o passageiro, o que garante um amparo completo para qualquer problema que possa ocorrer”.
Em tempo: 70% dos brasileiros pretendem viajar na primeira oportunidade, sendo que, destes, 26% esperam viajar pelo país, conforme indicativos de um estudo divulgado pelo BCG (Boston Consulting Group), que ouviu 1,5 mil pessoas entre os dias 18 e 22 de junho deste ano.
Siri explica que não é necessária a contratação de um plano específico em nenhum estado brasileiro: contratando um produto com coberturas completas, o viajante pode ir a qualquer lugar do país com tranquilidade.
“Além disso, é altamente recomendado procurar por um seguro que conte, principalmente, com cobertura garantida para Covid-19, essencial para o momento que estamos vivendo”, conclui.
Para mais informações, basta acessar: https://www.universal-assistance.com/br-pt/home.html
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