Compartilhar notícia
Usar ou não barba é uma tendência que ao longo dos séculos mostrou-se oscilante. O mundo vive um período de alta dessa moda. Basta ver, por exemplo, o aumento expressivo no número de barbearias e produtos cosméticos específicos. Neste cenário, o transplante de barba caiu feito uma luva, estabelecendo-se como um aliado para aqueles que não têm a sorte de contar com barbas cheias naturalmente. A sensação de se livrar de falhas ou ausência de fios e, de quebra, ostentar uma barba de respeito, é a conquista de um sonho para muitos homens.
A biologia explica o vai e vem. Há um princípio ligado à teoria da evolução, segundo o qual a atratividade de um indivíduo não se deve apenas ao seu fenótipo (características físicas observáveis), mas ao fenótipo do grupo. Os humanos têm como característica particular o fato de que podem, culturalmente, alterar a forma como se apresentam no mundo, adotando ou deixando de adotar modas. Neste caso, também contando com uma arma poderosa: o transplante de barba.
De acordo com uma pesquisa recente divulgada pela ISAPS – Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, o Brasil ultrapassou os Estados Unidos e tornou-se líder entre os países que mais realizam procedimentos estéticos. O transplante de pelos, sobretudo de cabelos e barba, está na lista entre os procedimentos mais procurados. Conforme dados da Associação Brasileira de Cirurgia da Restauração Capilar – ABCRC, homens que optam pelo transplante de barba buscam melhora na autoestima e na autoconfiança, impactando positiva e diretamente as relações sociais e o desempenho profissional.
A decisão pelo transplante de barba traz consigo dúvidas inevitáveis
Nesse sentido, entre as mais frequentes estão: dá resultado? Qualquer um pode fazer? Existem contraindicações? De onde vem o pelo transplantado? Deixa cicatriz? Quantas sessões são necessárias? Os pelos implantados podem cair? O procedimento é doloroso? Pode parecer um processo complexo, mas de fato a somatória de fatores como técnicas avançadas, a experiência e a perícia do cirurgião, bem como as condições estruturais seguras para a realização do procedimento, garante o bom resultado e a consequente satisfação do paciente.
No transplante de barba, o nível de satisfação aumenta consideravelmente quando a cirurgia é realizada por meio da associação da técnica FUE com a técnica DNI, desenvolvida pelo Dr. Mauro Speranzini – um dos maiores especialistas do mundo-, cujos resultados levaram o transplante de pelos a uma nova era no Brasil e no mundo.
A clínica Speranzini, referência internacional em transplante de pelos (barba, cabelo, bigode e sobrancelhas), recomenda o transplante de barba a partir dos 20 anos. “Não há limite de idade para a realização do transplante de barba, desde que o paciente reúna boas condições de saúde e tenha área doadora no pescoço, couro cabeludo ou outras partes do corpo para o preenchimento desejado”, explica Mauro Speranzini, diretor-médico do Grupo Speranzini.
A eficácia da técnica, aliada à perícia do cirurgião, faz com que os resultados sejam percebidos nos primeiros dias após a cirurgia. O resultado final ocorre entre o 5º e o 6º mês, já que os pelos transplantados caem nas semanas seguintes ao procedimento e, voltam a crescer depois de três ou quatro meses. A cirurgia é realizada com anestesia local e sedação leve. O paciente tem alta no mesmo dia e o pós-operatório, via de regra, não apresenta complicações.
Website: http://www.clinicasperanzini.com.br