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O ano de 2020 foi marcado por crises – não só sanitárias, como também econômicas. Com a chegada da pandemia, causada pela COVID-19, muitas empresas viram seus números despencarem. Ainda assim, para o mercado de cosméticos, o ano foi de expansão.
Segundo estudo realizado pela agência Corebiz, o faturamento do comércio digital de cosméticos cresceu 68% entre os dias 1 de março e 14 de junho de 2020, início da disseminação do vírus no país, quando comparado ao mesmo período de 2019.
Ainda assim, o mercado de cosméticos vem crescendo há algum tempo. De acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD), no ano de 2019 foram comercializados mais de 2,5 bilhões de itens por venda direta no Brasil, gerando um volume de negócios equivalente a R$ 45 bilhões.
Além disso, o setor está se dividindo em nichos para todos os gostos. Não é à toa que cada vez mais é comum se deparar com produtos veganos, que se apresentam como opções orgânicas, sem teste ou uso de derivados animais na composição de seus cosméticos.
Inclusive, atualmente este público já chega a cerca de 30 milhões de pessoas somente no Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Vegetarianismo. Destes, apenas 7 milhões são veganos de fato, mostrando que opções de consumo são importantes.
Mas afinal, o que levou esse crescimento? Diferente do que muitos pensavam, o mercado de cosméticos não só não teve nenhuma queda com a pandemia, como teve um avanço significativo, como dito acima.
Mercado em expansão
Para Daniel Barbosa, sócio-fundador da Phinna Cosméticos, isso aconteceu, não só pelas pessoas terem ficado muito mais criteriosas e ligadas à questão do cuidado pessoal, mas também por uma maior busca por bem-estar, autocuidado e autoestima.
“Sabemos que a importância do autocuidado, autoconhecimento e bem-estar já é pauta há algum tempo. Entretanto, com o maior tempo em casa, a vontade de recriar momentos de conforto cresceu. Atrelamos a essa necessidade a ligação com o consumo de produtos que ofereçam esses momentos de cuidado e relaxamento”, ressalta Daniel.
E, avaliando todo o cenário, foi possível constatar que a Phinna não ficou para trás. A marca, criada em 2017, teve um crescimento de 380% durante a pandemia. “Investimos em produtos que ofereciam fácil manuseio e tratamento mais profundo. Trouxemos novidades como a progressiva de chuveiro, tratamentos de crescimento capilar, entre outros”, declara Daniel.
Conhecida por valorizar o que há de melhor no Brasil, a marca traz produtos para todos os tipos de cabelos, cosméticos veganos, assim como garante a aprovação da ANVISA em todos os produtos. Além disso, a marca trabalha com instituições e ONGs. Para saber mais, basta acessar: www.phinna.com.br
Website: http://www.phinna.com.br