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Com lotes insuficientes de vacinas, o Reino Unido optou por postergar as doses de reforço na população. Segundo defendem as autoridades do país, o atraso de até 12 semanas não comprometeria a eficácia da proteção e permitiria imunizar rapidamente um maior número de pessoas. No entanto, a decisão tem sido acolhida com certo ceticismo por especialistas.
Conforme argumenta a Agência Europeia de Medicamentos (EMA), a eficácia da vacina Biontech-Pfizer baseia-se em estudos em que as doses foram administradas com intervalos entre 19 e 42 dias. Dessa forma, o atraso nas aplicações exigiria informações adicionais de pesquisa, além de modificações nas licenças concedidas.
Já a Organização Mundial da Saúde alega que a melhor estratégia é o equilíbrio entre o máximo aproveitamento das vacinas da Biontech-Pfizer e a imunização do maior número de indivíduos. Assim, a entidade recomenda o intervalo de 21 a 28 dias entre as doses, mas ressalva que, em casos excepcionais, o reforço poderia ser aplicado em até seis semanas.
Diante das discordâncias científicas, a Alemanha optou por avaliar mais a fundo os impactos do adiamento e deverá se posicionar após estudos encomendados ao Comitê Permanente de Vacinação do Instituto Robert Koch STIKO (Berlim). Enquanto isso, medidas preventivas seguem sendo uma recomendação unânime, assim como o melhor meio de prevenir a doença.
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