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O e-commerce foi acelerado por conta da pandemia de Covid-19 em todo o mundo. No Brasil, o crescimento desta modalidade de vendas atingiu 68% em 2020, em relação ao ano anterior. Os dados são da Abcomm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), que também mostrou que os marketplaces apresentaram um aumento no faturamento do setor, sendo responsáveis por 51% das vendas online.
O comércio eletrônico, também em 2020, atingiu a marca de R$ 126,3 bilhões, e 11% de participação no mercado. Segundo a Abcomm, quem vem aproveitando este momento de crescimento do e-commerce são os marketplaces. Entre as empresas mais conhecidas na modalidade estão o Mercado Livre e a Shopee.
Durante a pandemia, os marketplaces foram fundamentais para os sellers, principalmente para empresas que ainda não vendiam pelo meio digital. Segundo Gonzalo Ferreyra, CRO da Online Applications, “Esta mudança criou um novo hábito de como as compras e vendas são realizadas, hoje é comum buscarmos primeiramente online antes de cogitarmos ir a um centro comercial”.
De acordo com levantamento do Ebit|Nielsen, os marketplaces já ocupam 78% de participação no comércio eletrônico B2C (Business-to-Consumer).
“Este hábito adquirido pelos brasileiros deverá se manter. Uma das maiores vantagens dos marketplaces é a garantia da agilidade para o vendedor e para o consumidor”, completa Ferreyra.
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