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A Covid-19 surgiu num Brasil já frágil emocionalmente, campeão mundial de transtorno ansioso, segundo a OMS, nação a qual nunca concretizou as projeções econômicas feitas pelos economistas baseadas nas potencialidades naturais, talvez por vieses cognitivos de superioridade cultural/comportamental/ambiental, tais como: “jogo de cintura do brasileiro”, vigor físico do mix genético, terra abençoada por Deus e dezenas de outras claras falácias.
Acelerando para os tempos atuais, projeções do Ministério da saúde vislumbram muitos problemas, com explosão de patologias psíquicas, numa rede de saúde com déficits em quantidade de médicos Psiquiatras e psicólogos no privado e público, número de suicídios numa crescente e corretamente não divulgados para evitar efeito de imitação.
A pandemia está num momento de estabilidade em números de casos, porém mesmo com a liberação da vacinação em massa se aproximando, não há consenso na comunidade científica mundial em relação a quanto tempo essa imunidade advinda da vacina vai durar e qual delas será a mais eficaz, fica o aprendizado de novos costumes adquiridos nesses 5 meses e maior senso de comunidade.
Segundo o psiquiatra José Lourenço, das redes sociais @dransiedade.sp, “um caminho é cercar-se das pessoas as quais nutrimos afeto, mudança do estilo de vida incluindo hábitos alimentares, ressignificando lembranças e pensamentos, perdoar o passado e ser menos exigente consigo e por fim pelos menos 90 minutos de alguma atividade física por semana”.
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