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O zinco é um micronutriente considerado cada vez mais importante, por sua atuação em diversos processos no organismo humano. Apesar de essencial para o sistema imunológico do corpo, já que auxilia na atividade e na multiplicação das células de defesa, o zinco não é produzido pelo corpo humano e, portanto, precisa ser consumido regularmente.
Entretanto, as maiores taxas desse micronutriente estão presentes em alimentos como cogumelos, semente de abóbora, lentilha e espinafre, que são pouco consumidos pela população de modo geral. Isso tem motivado a realização de estudos sobre a suplementação de zinco e seus efeitos, que vem sendo publicados em revistas científicas importantes, conforme mostrado a seguir.
Pesquisas recentes associaram diretamente a suplementação de zinco à prevenção de resfriados, como este estudo publicado no Journal of the Royal Society of Medicine. Quem recebeu suplementação de zinco, nos testes realizados durante o estudo, teve uma duração inferior do quadro de enfermidade em relação àquelas pessoas que não receberam a suplementação. E outras pesquisas científicas descobriram que os benefícios do zinco vão muito além disso.
O zinco e a imunidade
Uma pesquisa feita pelo Departamento de Saúde Pública da Universidade de Harvard afirma categoricamente que a falta de zinco pode causar diversos problemas de saúde, como diminuição da resistência a bactérias, vírus e outros microrganismos causadores de doenças e ao aumento dos quadros de pneumonia e da mortalidade, principalmente em idosos. Isso porque baixas taxas de zinco representam, segundo o mesmo estudo, a redução da proliferação dos linfócitos, que são as células de defesa. Ao realizar um ensaio clínico de suplementação com zinco, os pesquisadores responsáveis pelo estudo concluíram que os pacientes tiveram diminuição significativa no número de infecções respiratórias.
Outro dado que a pesquisa apontou é que as pessoas que receberam suplementação de zinco tiveram menos incidência de pneumonia, precisaram tomar menos antibióticos e tiveram menor duração do tempo de acometimento por conta da doença. Em outras palavras, o estudo concluiu que a suplementação de zinco pode não apenas reduzir o número de quadros de pneumonia e a duração dos episódios da doença, como pode reduzir também a mortalidade, de forma geral.
O que a deficiência de zinco pode causar
Por outro lado, outro estudo realizado pela Faculdade de Medicina da Universidade de Boston avaliou manifestações da falta de zinco no organismo ou das baixas taxas do micronutriente. E os resultados não foram nada animadores. Ficou comprovado que pessoas com deficiência de zinco, desde crianças até idosos, podem ter:
– Quadros de retardo de crescimento;
– Diarreia;
– Perda súbita de cabelo;
– Inflamações e infecções na língua;
– Alterações no aspecto, forma e cor das unhas;
– Hipogonadismo nos indivíduos do sexo masculino, o que significa inibição da produção da testosterona.
Até mesmo a cegueira em idosos, a chamada Degeneração Macular Relacionada à Idade, é maior em indivíduos com baixas taxas ou ausência de zinco no organismo, conforme esta outra pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade Wayne, nos Estados Unidos.
Suplementação com zinco
A consciência sobre o papel dos suplementos no fortalecimento do sistema imune faz aumentar a busca por opções na indústria. Levantamento realizado pela Abiad (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres) mostrou recentemente que 63% dos pesquisados afirmaram que o motivo do aumento de suplementos é a busca pelo aumento da imunidade.
E uma opção disponível no mercado é o Bio Defend, um suplemento que combina o zinco com vitaminas e minerais essenciais para melhorar a imunidade do corpo. Além do zinco, ele contém vitamina B6 e B12, vitamina C, vitamina D e selênio, nutrientes fundamentais para o sistema imunológico.
O Bio Defend é um produto dispensado de registro, conforme RDC 27/2010 da Anvisa.
Website: https://biodefend.com.br