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De acordo com dados numéricos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a estrutura da pirâmide etária da população brasileira está em processo de mudança e, até 2050, terá se alterado significativamente. Há 20 anos, para cada grupo de 100 crianças de 0 a 14 anos existiam 24,7 idosos de 65 anos ou mais. Em 2050, neste mesmo contexto, o cenário muda para 172,7 idosos. Além disso, uma pesquisa feita pela Folha de S. Paulo em relação ao Brasil e ao mundo, em 10 anos, alega que a sociedade brasileira envelheceu, ou seja, o perfil demográfico do país caminha a passos acelerados rumo ao envelhecimento.
Atualmente, nota-se que no país o crescimento da população brasileira total foi elevado. O aumento da população idosa do Brasil tem sido muito mais intenso do que no cenário global. O número de brasileiros idosos de 60 anos e mais era de 2,6 milhões em 1950, passou para 29,9 milhões em 2020 e deve alcançar 72,4 milhões em 2100.
O envelhecimento da população brasileira é tema recorrente em pesquisas demográficas e comportamentais, mas pouco se fala sobre o impacto do aumento da expectativa de vida e na demanda por Instituições de Longa Permanência (ILPI) – ou asilos e abrigos. Estudo do Instituto de pesquisa econômica aplicada (IPEA) descobriu que apenas 0,5% da população com mais de 60 anos está em uma das 3.548 instituições brasileiras. Mais de dois terços dos municípios brasileiros não têm nenhum abrigo para idosos aponta a tendência de crescimento dos números de idosos a procura dessas casas. A quantidade de familiares que antes cuidava dos mais velhos diminuiu. E com o núcleo familiar cada vez menor a busca por “cuidadores” fora da esfera parental cresceu.
Diante desse cenário para Robson Yugino CEO Dom Residencial Sênior, comenta “Sei que os desafios enfrentados pelo empreendedor são inúmeros, porém, nem sempre eles dispõem de tempo e habilidade para driblá-los e fazerem suas análises, bem como tomar suas decisões, que é na melhor idade que o idoso necessita de mais atenção e exige maiores cuidados, e poder contar com um espaço agradável que proporciona ao hospede um atendimento integral em local amplo, estruturado e com uma equipe de profissionais capacitados para acompanhamento do idoso, isso gera segurança aos familiares. Dos mais de 1,8 milhões de idosos da cidade de São Paulo, 290,771 (16%) vivem sozinhos, sendo 22.680 deles com 90 anos ou mais de acordo com a Fapesp”.
“Trabalhar com um modelo de negócio previamente formatado e testado, torna-se mais fácil e segura a decisão de empreender, bem como facilitar o dia a dia do microempreendedor que terá a oportunidade de desfrutar dos resultado”, finaliza Robson Yugino.
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