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Com a chegada da pandemia em 2020, a rotina de todos os brasileiros mudou: a adaptação ao “novo normal” foi premissa para contenção da disseminação do novo Coronavírus. Sendo assim, instituições de ensino, trabalho e até mesmo academias tiveram seus métodos transformados e o virtual se estabeleceu para garantir a continuidade das atividades.
Para este ano, com especulação sobre a vacina e o isolamento social quase sem força, a esperança da volta da rotina de antes da pandemia foi grande, porém, não duradoura. Na cidade de São Paulo, por exemplo, foi decretada pelo Governador João Doria a volta para a fase vermelha, com quarentena aos fins de semana e, nos dias úteis, comércios fechados a partir das 20h desde o dia 25/01.
Ainda assim, nesta altura, os novos formatos para trabalho e estudo já se estabeleceram – e, mais do que isso, ganharam espaço com a força da tecnologia.
A aceitação do EAD
A opção do ensino a distância já existia e estava em crescimento, segundo dados disponibilizados pelo Educa Mais. No ano de 2019, 52% dos alunos que se matricularam na graduação optaram por esse método.
Por outro lado, o ensino básico, que vai do maternal ao ensino médio, não existia no formato – e, ao que tudo indica, a adaptação não foi confortável. Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Península, 83% dos professores não se sentiam preparados para esse modelo.
Com isso, conclui-se que tanto os alunos quanto os professores foram pegos de surpresa e precisaram se adaptar rapidamente para seguir com o trabalho e estudos. Contando com novos métodos e dinâmicas para conquistar a atenção dos alunos, os professores se reinventaram – mas essa não foi a única profissão que precisou correr contra o tempo.
A adaptação do home office
Em 2018, o assunto do home office já era discutido. A pesquisa “Home Office Brasil 2018”, divulgada pela Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividade, revelou que 45% das empresas já trabalhavam a distância e 15% consideravam o formato.
Entretanto, somente em março de 2020 que grande parte das empresas adquiriu o formato – e a resposta foi positiva. 80% dos gestores aprovaram o formato, enquanto 60% dos entrevistados confirmam que o home office ajudou na melhora de eficiência e produtividade do trabalho. Mas, com a mudança repentina, uma outra questão também entra em pauta: o conforto e a organização da casa.
Rotina de casa x Trabalho
Segundo dados do IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, moram, em média, 3 pessoas por casa. Sendo assim, é preciso ter uma logística para organizar os estudos e trabalho de cada um, lembrando, também, que a maioria possui um animal de estimação.
Para manter a produtividade de cada um, é preciso um ambiente agradável, organizado, sem muito barulho e aconchegante. Um bom método é contar com uma decoração que crie um espaço personalizado para cada um.
Contar com as cores também é uma opção: as mesmas podem estimular o bem-estar, a calma e a motivação, uma vez que influenciam o humor e produtividade, segundo dados disponibilizados por pesquisadores da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá.
Por outro lado, a limpeza e a organização também são pontos cruciais para manter o equilíbrio da casa. “Com a família passando o dia em casa, aumentam as chances de derrubar coisas no sofá, colchão e tapetes, por isso a impermeabilização de estofados pode prevenir muitos problemas. Além disso, a lavagem de sofá a seco ou a lavagem de estofados pode ajudar muito nesse momento”, finaliza Vinicius Finavaro, sócio-fundador da SP Serviços, empresa especializada em higienização.
Processos estruturados
Com convite para condução do primeiro capítulo do livro “Oportunidades do Mercado de Limpeza e Higienização de Estofados – Um Setor de Franco Crescimento no Brasil – Editora: Reino Editorial”, a SP Serviços vai a fundo quando o assunto é limpeza e cuidado.
Disponibilizando limpeza de Sofás, colchões, cadeiras e carpetes, a corporação também realiza impermeabilização em estofados. Para saber mais, basta acessar: https://splavagemeimpermeabilizacao.com/
