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Durante a pandemia, o consumo de trigo aumentou entre os brasileiros

Diante do isolamento social provocado pelo novo coronavírus, os padrões de comportamento dos consumidores das mais variadas indústrias sofreram alterações significativas, sobretudo em relação ao ramo alimentício.

atualizado

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Segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães e Bolos Industrializados (ABIMAPI), o aumento no consumo de pães, massas e biscoitos alavancou em 15% a demanda por trigo no Brasil durante a pandemia. Além disso, estima-se que cerca de 4,9% do faturamento dessa indústria tenha crescido no primeiro quadrimestre de 2020.

Tal crescimento, portanto, tem sido um benéfico para a economia do País, que se encontra afetada pelas consequências da covid-19. Assim, o setor alimentício seguiu o ritmo produtivo de costume, mas precisou atender uma maior demanda dos varejistas. Isso foi possível graças à boa estrutura dos moinhos de trigo brasileiros e ao planejamento antecipado, os quais conseguem suprir as necessidades do mercado em conjunto.

O mercado de doces

A produção de diferentes doces, como bombons e bolos, também foi favorecida pelos reflexos da quarentena. De acordo com os dados levantados da Fundação Oswaldo Cruz, em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no período em que estamos, 63% dos jovens adultos estão ingerindo doces ou chocolates duas vezes por semana ou mais.

Outra pesquisa realizada pela Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ) aponta que a venda de bombons e chocolates cresceu em mais de 40%. O aumento dessa procura durante o isolamento social continua, e leva os empresários do campo da confeitaria a se adaptarem, o que torna possível a manutenção dos negócios.

Dessa forma, é evidente que o crescimento na venda de doces tem incentivado o mercado alimentício, gerando frutos positivos para a economia do País. Isso é importante não só para o contexto atual, mas também para o cenário pós-pandemia.

Iniciando a trajetória há mais de 20 anos, a Fin’Arte é um exemplo de empresa que começou a confeccionar fludens, doces judaicos recheados com nozes, uva passas, damasco ou goiabada, num estabelecimento no bairro de Pinheiros, em São Paulo. Logo, começou a produzir bolos e brownies, o que levou a empresa a se expandir, construindo uma sede própria.

Atualmente, a empresa trabalha com cinco linhas distintas de produtos: fludens, brownies de chocolate, bolos americanos, bolos amanteigados e a linha light, que conta com 17 tipos de produtos.

Além disso, o negócio possui uma vasta rede de distribuição, tendo mais de 500 pontos de venda em diversos estados – principalmente em São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. Sendo assim, é possível adquirir os produtos tanto nas lojas físicas quanto na loja virtual.

Sempre focada em todos os detalhes acerca da higiene e do cuidado na produção de alimentos, a Fin’Arte abarca diversos gostos, disponibilizando muitas opções para além dos
brownies de chocolate e fludens.

Website: https://finartealimentos.com.br/

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