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O mercado da alimentação movimenta milhões todos os anos. Apenas no ano de 2019, o Brasil faturou R$ 699,9 bilhões, segundo dados disponibilizados pela Abia, Associação Brasileira da Indústria de Alimentos. Sendo assim, o setor torna-se responsável por 9,7% do Produto Interno Bruto do país.
Por outro lado, não é apenas a performance do setor que chama a atenção: a diversidade de culturas que são inseridas e mescladas na culinária brasileira é surpreendente. Seja italiana, árabe ou até mesmo ocidental, todas as receitas são bem-vindas. E, entre tantas opções, a culinária oriental também se destaca. Reconhecida como saudável, os pratos orientais têm como base peixes, soja, arroz e legumes.
Olhando para o recorte da comida chinesa, é possível encontrar a teoria chamada de “harmonia dos alimentos”, criada por Yi Yin, intelectual da dinastia Shang. O conceito relaciona os cinco sabores – doce, azedo, amargo, picante e salgado – ao mesmo tempo em que busca atender necessidades nutricionais dos cinco principais sistemas de órgãos do corpo. Entre eles, estão: coração, fígado, pâncreas, pulmões e rins. Sendo assim, a culinária enfatiza seu papel na manutenção da boa saúde.
Saúde de dentro para fora
Ao longo do último ano, a China alcançou o segundo lugar entre os países que mais investem em foodtechs e agrotechs, a fim de aumentar a segurança do consumo de seus alimentos, segundo dados disponibilizados pelo fundo de venture capital AgFunder.
Ainda assim, vale ressaltar que, na cultura chinesa, a comida vai muito além de uma simples refeição: é também uma manifestação das inúmeras culturas que fazem parte do país, bem como das suas tradições e histórias.
Para manter as tradições vivas, o Digeat China, restaurante chinês, procurou por alimentos que fossem saborosos e nutritivos por todo o país para, então, criar seu cardápio. As refeições foram moldadas com base em pesquisas realizadas em 12 cidades diferentes, a fim de difundir a cultura da alimentação saudável adotada por cidadãos e visitantes. Abaixo, Wurong Guo, porta-voz do restaurante, conta um pouco da experiência.
“Em Jingdezhen, exploramos a tradição que sustenta a concepção e produção das porcelanas. Pudemos conhecer a cultura desta cidade ao mesmo tempo em que aprendemos os métodos que os seus artesãos utilizam para conceber os produtos em porcelanal, que completam a experiência e o momento da alimentação”, diz Wurong.
Já na histórica cidade aquática de Wuxi, Wurong conheceu duas irmãs que cresceram juntas mas na fase adulta, seguiram caminhos diferentes. Apesar de separadas durante vários anos, elas se reúnem para preparar bolos verdes de arroz durante o Festival da Limpeza dos Túmulos. “Essa foi uma história que nos tocou, pois traz uma forte lembrança do poder da comida e da família”, compartilha.
Reforçando tradições
Enquanto a Digeat China cozinha e conta histórias, também se compromete a apoiar a compreensão do público acerca da nutrição e segurança alimentar, promovendo uma cultura alimentar mais saudável em toda a China.
Para saber mais sobre a Digeat China, basta acessar a página no Facebook ou o canal oficial do YouTube