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A pandemia do novo Coronavírus ainda segue como uma grande preocupação para o mundo todo. E sabe-se que existem algumas formas de contágio da doença, que vão além do toque de mão ou gotículas de saliva, espirro e tosse. O contágio também pode ocorrer por meio do contato com superfícies e objetos contaminados, como maçanetas, mesas, celulares, entre outros.
Estudos feitos recentemente indicam que, a sobrevida do vírus em diversas superfícies, reforça ainda mais a importância de não descuidar da limpeza dos ambientes, seja ele uma residência ou um local de trabalho. “Todas as empresas têm o dever de garantir aos seus funcionários um ambiente de trabalho mais limpo e seguro”, afirma Bianca, engenheira da ETESCO, empresa que deu início aos testes de desinfecção e obteve sucesso.
O trabalho foi realizado através de uma nova tecnologia, que faz uso de nanobolhas, ou bolhas ultrafinas, que possuem núcleo grosso e diâmetros nanométricos. Por sua natureza, nanobolhas apresentam uma elevada área de superfície específica, e alta eficiência de transferência de massa.
“Essas características voltadas ao processo de desinfecção, melhoram a capacidade de aspersão e oxidação de áreas superficiais. Podem ser geradas a partir de uma solução base, que pode incluir desde um simples desinfetante, como o hipoclorito, até oxidantes avançados como Ozônio, ” completa Bianca.
Itens fundamentais na desinfecção
Durante o processo de desinfecção de superfícies, em um primeiro momento, devem ser utilizados apenas produtos regularizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). O uso de produtos caseiros, ou vendidos em mercados informais, podem acarretar em danos à saúde, e não serem tão eficazes.
Os objetos e utensílios podem ser limpos com água e sabão, uma combinação considerada eficiente para a descontaminação. E quando não for possível essa limpeza, o uso de desinfetantes é o mais indicado, entre eles, o álcool etílico, líquido ou em gel (70%).
No caso das empresas, conforme dito anteriormente, é extremamente importante garantir aos funcionários um ambiente de trabalho mais seguro. E para isso, muitas já estão optando por este serviço de higienização avançada, com uma nova tecnologia.
“Os nossos testes de desinfecção aconteceram no período diurno, em áreas externas, sem necessidade de evacuação do pessoal”, declara. O engenheiro lembra ainda que, as nanobolhas irão agir diretamente na superfície contaminada, e a exposição a elas não é prejudicial à saúde humana, tratando-se, portanto, de uma tecnologia altamente eficiente sem prejuízos.
Essa metodologia de desinfecção será empregada também offshore, em navios sonda, onde a aplicação de produtos químicos é altamente controlada.
Mantendo o distanciamento social
Além de todo esse processo de higienização, o distanciamento social ainda será necessário. Desta forma, devem haver procedimentos que permitam a distância mínima de 1,5m entre os funcionários, e todos os ambientes, seja interno ou externo, precisarão ser observados.
Vale lembrar que é preciso ter uma limitação para o uso de escadas e ambientes restritos, para que as aglomerações sejam evitadas. “A ventilação natural é prioridade total, principalmente para evitar a recirculação do ar. E dentro dos parâmetros estabelecidos pela Anvisa, tomaremos todas as medidas preventivas em nossos equipamentos, ” conclui.
Website: http://etesco.com.br/