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De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o número de fumantes está diminuindo pela primeira vez em 18 anos. Os homens, que são os principais consumidores do tabaco, também representam o maior número demográfico em queda, sendo esperado que este seja reduzido para 1,091 bilhão ainda em 2020.
Essa diminuição pode impactar diretamente a quantidade de homens afetados por problemas de disfunção erétil no Brasil, que atualmente atinge 25 milhões de indivíduos acima dos 18 anos. Ainda que o tabagismo não seja o único fator que influencia no desenvolvimento da impotência sexual, ele é, certamente, um dos indicativos mais alarmantes, de acordo com especialistas da área.
Impotência sexual: entendendo o problema
A impotência se configura quando há dificuldades para gerar ou manter uma ereção. Esse é um problema comum, que pode ocorrer por fatores físicos, emocionais ou uma mistura dos dois.
Idade, abuso de substâncias, problemas neurológicos ou hormonais, e até o sedentarismo, são fatores que também devem ser levados em consideração.
Para que uma ereção ocorra, são necessários estímulos sensoriais específicos. Assim, os sinais são levados ao cérebro que, por sua vez, envia sangue para os corpos cavernosos do pênis, enchendo-os de sangue enquanto alonga e enrijece o membro.
A disfunção erétil é diagnosticada apenas com a recorrência do problema. Assim, é importante lembrar que episódios de impotência isolados são naturais, e apenas devem se tornar uma preocupação quando passam a atrapalhar a qualidade de vida do indivíduo e de seus parceiros ou parceiras.
Qual a relação entre o cigarro e a disfunção erétil?
Nesse sentido, as artérias desempenham um papel essencial na ereção, já que sua elasticidade é o fator responsável pela alimentação do fluxo de sangue no pênis.
A nicotina é uma substância vasoconstritora, capaz de interferir na capacidade de dilatação das artérias, assim como afetar a produção do óxido nítrico, composto que ajuda na retenção do sangue. A junção desses fatores pode gerar dificuldades em manter uma ereção satisfatória.
A relação entre o tabagismo e a impotência fica especialmente clara quando são feitas comparações entre fumantes e não fumantes: em homens não fumantes, a taxa de problemas com ereção fica em torno dos 2,2%, enquanto nos fumantes, 37%.
Como resolver esse problema?
O aumento do número de homens que abandonaram o cigarro mostra uma preocupação crescente com a qualidade de vida que, inevitavelmente, também passa pela qualidade da vida sexual.
É importante ressaltar que esse problema também está relacionado a certas doenças, como hipertensão e diabetes. Portanto, no combate à disfunção erétil, é necessária a adoção de práticas de vida mais saudáveis, incluindo exercícios físicos regulares e uma alimentação equilibrada.
Alprostadil é uma opção
Mesmo após períodos prolongados sem fumar, sintomas da disfunção erétil podem permanecer. Se esse for o caso, pode-se contar com a ajuda de compostos projetados para tratar esses sintomas. Na Farmácia Sempre Viva, é possível encontrar o Alprostadil em versão creme que, ao contrário da versão injetável (nome comercial Caverject®) promove a absorção do componente por meio da pele.
Ele é administrado por meio de uma espécie de caneta com ponta flexível, numa aplicação livre de dor. Esse medicamento também não apresenta os mesmos efeitos colaterais de outros remédios para o problema.
Alprostadil na Farmácia Sempre Viva
A Farmácia Sempre Viva sabe da importância da saúde sexual do homem e do seu impacto em outros aspectos da sua vida e da sua família. Por isso, é seu objetivo desenvolver soluções eficientes para problemas de disfunção erétil, mesmo quando o problema é decorrente de hábitos como o tabagismo.