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Embarcar numa aventura com o bichinho de estimação pode se tornar algo estressante – tanto para o animal quanto para o seu dono – se alguns cuidados não forem tomados.
Em decorrência da quarentena e do isolamento social muitas viagens foram canceladas, porém, aproveitar esse período para planejar a próxima viagem – e incluir o pet – pode ajudar a garantir que tudo fique mais seguro e confortável para todos. Veja algumas dicas:
Viagens de ônibus
O dono do animal deve entrar em contato com a empresa para verificar se é possível viajar com animais. As regras e procedimentos podem variar de acordo com a empresa, por isso, essas particularidades devem ser verificadas com antecedência.
Mesmo que o ônibus exija apenas que o animal seja preso por uma coleira e fique perto do dono, a personalidade dele deve ser considerada para a adoção de cuidados adicionais por parte do dono — se ele tem medo de pessoas estranhas, costuma correr ou tenta morder quem se aproxima.
Viagens de avião
As regras gerais da companhia aérea devem ser sempre conferidas. Algumas exigem que o animal tenha mais de dois meses e já esteja desmamado. Outras, permitem apenas cães e gatos com mais de quatro meses, que foram vacinados, no mínimo, um mês antes da viagem.
Outra dica para viajar de avião com o pet é optar por voos diretos. Fazer uma reserva no meio da semana ajuda a embarcar em um avião com menos passageiros – o que permite lidar melhor com animal.
A caixa de transporte precisa ser confortável e com material que absorva água, algo essencial para caso o pet sinta a necessidade de fazer xixi.
Viagens de trem
Também é preciso contatar a empresa para verificar se existe a possibilidade de levar animais de estimação.
É essencial levar um kit com alimentos, coleira, água engarrafada, recipientes para comer e beber e demais itens que possam ser necessários. Ter alguns brinquedos do animal pode confortá-lo e diminuir o estresse de uma viagem, já que o faz se lembrar de casa.
Viagens de carro
A caixa de transporte de pets é o item em comum para todas as viagens. No carro, ela ajuda a evitar que o animal coloque a cabeça para o lado de fora do veículo, correndo o risco de pular ou provocar algum acidente.
Não é aconselhável deixar o animal sozinho dentro do carro em nenhuma hipótese, pois pode ser afetado tanto pelo calor quanto pelo frio intenso.
Paradas a cada duas horas são recomendadas para que o pet possa fazer suas necessidades.
O cinto de segurança próprio para animais pode ser uma alternativa para a caixa, mas o pet já precisa estar acostumado com ele ou estar habituado a usar coleira peitoral.
Para todas as viagens
– Levar os cartões de vacina atualizados;
– Consultar o veterinário sobre uso de medicamentos e alimentação;
– Se o tempo estiver quente, viajar à noite ou pela manhã pode ajudar no conforto do animal;
– A caixa de transporte deve ter tamanho o suficiente para que o animal possa se mover e ficar em pé, além de ter um bom espaço nas laterais;
– Verificar a documentação os requisitos para viagens internacionais.
Clube de Turismo
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