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Uma pesquisa realizada pela Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística) apontou que o país teve mais de 14 mil registros de roubos de cargas ao longo de 2020. Em relação ao ano anterior, as 14.159 ocorrências representam uma queda de mais de 20%, uma vez que em 2019 foram 18.382 casos.
De toda forma, a situação ainda é alarmante e, com os prejuízos no setor chegando a R$ 1,2 bilhão, é necessário realizar o monitoramento constante e o gerenciamento de risco. De acordo com a NTC&Logística, desde 2017 (quando foi registrado o maior número de roubos da série histórica do estudo), uma redução positiva vem sendo observada, porém ainda há milhares de roubos acontecendo em todo o território nacional anualmente.
A tendência de queda nos roubos de cargas nas estradas do Brasil se deve ao trabalho das autoridades, às políticas voltadas à segurança pública e, em grande parte, aos investimentos de empresas e transportadoras no gerenciamento de riscos. Ainda que os números estejam elevados, as ações de enfrentamento estão surtindo efeitos expressivos.
Investimentos em segurança nacional
De acordo com a NTC&Logística, as mudanças que estão contribuindo com a diminuição de roubos de cargas em estradas envolvem controle e fiscalização, com auxílio da tecnologia, por parte da Polícia Rodoviária Federal (PRF), órgão que também passou a orientar mais os caminhoneiros.
Os objetivos da PRF visam diminuir a exposição dos condutores e das cargas às situações de riscos. É importante frisar o quanto o caminhoneiro é um dos pilares desse movimento envolvendo estratégias para a mitigação de riscos.
As orientações, ainda que simples, muitas vezes não são efetivamente respeitadas durante o transporte rodoviário de cargas, como, por exemplo, não comentar com estranhos sobre o valor da carga a ser transportada ou não dar caronas a desconhecidos. Nesse sentido, é altamente recomendável às empresas e transportadoras a contratação de gerenciadora de risco.
Investimentos em gerenciamento de risco
As estratégias de gerenciamento de risco no transporte rodoviário de cargas incluem práticas voltadas às operações logísticas visando à diminuição de riscos e à minimização de prejuízos, danos ou ameaças que possam expor pessoas e bens a perigos (além de impactar na qualidade do que será entregue ao cliente).
O gerenciamento de riscos preza os esforços buscando a prevenção e mitigação de riscos em prol de evitar problemas e os gastos decorrentes de ter que consertá-los. Nesse sentido, o papel da gerenciadora de riscos passa por reconhecer potenciais perigos e escolher as estratégias e soluções mais adequadas para a cadeia logística envolvida no transporte rodoviário de cargas.
Os riscos no transporte podem ser reduzidos por meio de um planejamento estratégico coerente com as especificidades da empresa em questão. Sem o gerenciamento de riscos, o gestor até tem a possibilidade de tangenciar possíveis erros, porém não possui as ferramentas que são necessárias para evitá-los. Em vista disso, o trabalho da gerenciadora de risco visa habilitar soluções estratégicas para diminuir os impactos ou contorná-los o quanto antes.
Gerenciamento de risco especializado colabora com a diminuição dos roubos de cargas
Uma empresa especializada em gerenciamento de riscos e cadeia logística pode ser a melhor solução para quem busca elevar a segurança no transporte de cargas e do próprio condutor, seja qual for o tipo de carga movimentada. Para isso, é fundamental contar com gerenciadora de risco que desenvolve ações de acordo com as especificidades do cliente, como é o caso da Brasil Risk.
Website: https://www.brasilrisk.com.br/