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Asma: qual a importância do diagnóstico?

A doença pulmonar inflamatória que resulta na hiper-reatividade brônquica pode trazer grandes complicações para seus portadores. Pensando em melhorar a qualidade de vida e oferecer uma solução definitiva, o Viva Sem Alergia fecha diagnóstico, acompanha e trata a Asma

atualizado

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Uma pesquisa realizada pela OMS, Organização Mundial da Saúde, mostrou que a condição crônica causada pela Asma é mais comum do que muitos imaginam. Acometendo mais de 235 milhões de pessoas no mundo todo, a estimativa é que, destes, 40 milhões estejam no Brasil. 

E é com esses números na mesa que outros dados vêm à tona: estima-se que cerca de 15% dos pacientes com Asma não conseguem controlar a doença, citando a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. 

O impacto, então, é sentido de forma direta na vida pessoal e profissional, uma vez que os Asmáticos precisam ir ao hospital até quinze vezes mais do que aqueles que não possuem a doença inflamatória – e ficam internados 20 vezes mais.

Nesse sentido, fica claro: o tratamento adequado pode devolver qualidade de vida e o bem-estar. Entretanto, nem sempre essa opção foi uma possibilidade – por sorte, o Viva Sem Alergia trouxe novos ares, literalmente, para aqueles que sofrem com a condição na cidade do Rio de Janeiro. 

Tratamento democrático

Diener Frozi, médico e fundador do projeto Viva Sem Alergia, explica que a Asma não acomete todos os pacientes da mesma maneira. “De modo geral, podemos dizer que a mucosa brônquica de um asmático está inflamada com constância. O resultado é a hiper-reatividade, por conta da sensibilidade aumentada”, explica. Com isso, então, as vias aéreas se estreitam e produzem crises de tosse, chiado no peito e a tão temida falta de ar.  

O médico aproveita para acentuar e trazer atenção para itens que podem desencadear as crises de Asma: “cheiros fortes, fumaças, poluição e poeira podem causar e até mesmo agravar crises. Por esse motivo, a realização do tratamento torna-se um item indispensável”.

Solução ao alcance

Antialérgicos, “bombinhas” e imunoterapia. Essas são apenas algumas das ferramentas que podem ser utilizadas na contenção e tratamento da asma. É assim que o projeto Viva Sem Alergia atua ao lado dos pacientes após o diagnóstico fechado.

“Nós acompanhamos e tratamos os pacientes sem medir esforços. É tudo individual e humanizado. O melhor de tudo é que conseguimos oferecer as consultas sem a necessidade de cobrança. Com isso, trouxemos clínicas de alergia ao Rio de Janeiro, mas, mais do que isso, trouxemos qualidade de vida e acesso à saúde”, finaliza. 

Tratamento diferenciado 

Com missão de oferecer tratamento, controle e prevenção de alergias e doenças imunológicas a pacientes de todo o Rio de Janeiro, usando como base inicial a Baixada Fluminense, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, o projeto Viva Sem Alergia oferece consultas e exames gratuitos – ou com preço mínimo. 

Atualmente, as unidades do projeto estão em Duque de Caxias, Campo Grande, São Gonçalo e Avenida Rio Branco, no centro do Rio de Janeiro. 

O projeto tem ainda uma parceria que conta com equipe médica dedicada em conjunto com a Cruz Vermelha de São Gonçalo: tudo isso para garantir e democratizar o acesso a tratamentos de forma humanitária e eficaz. Saiba mais: https://www.vivasemalergia.com.br/

Website: https://www.vivasemalergia.com.br/

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