É sério que ainda tem revista ensinando o que pode e não pode usar?
Não existe um Decreto da Moda, proibindo a gente de usar o que quer
atualizado
Compartilhar notícia
Vamos combinar uma coisa? Estamos em 2016! É sério mesmo que ainda tem gente que precisa de revista/ reportagem de TV/ blogueira/ colunista falando o que pode e o que não pode usar? Baixinha não pode sair de saia longa. Gordinha não pode listra horizontal. Nem branco. Nem estampa. (As gordinhas pelo visto deveriam andar peladas por aí, porque “não podem” usar nada!)
Não dá mais para seguir essas regras, né? Estilo não é lei, não existe um Decreto da Moda, proibindo a gente de usar o que quer. O que pode/ não pode é o que deixa a gente feliz e se achando versus o que deixa a gente desconfortável. É simples assim.
Se você não é a Gisele Bündchen ou a Lena Dunham, com certeza tem alguma questão – em maior ou menor grau – com seu corpo. Conhecer os truques de estilo para disfarçar aquela gordurinha ou qualquer outra coisa que incomode é uma ferramenta importante que pode te ajudar na hora de se vestir.
Mas lembre-se: fazer uso desses recursos é uma decisão sua e de mais ninguém.
É barrigudinho e tá felizão com sua camisa slim? Se joga, gato. É popozuda e se sente amazing com a calça branca que deixa seu atributo ainda mais em evidência? Vai pro mundo e arrasa. A revista disse que tá errado? Problema dela! É você, só você, quem precisa estar feliz com sua aparência.
Agora, tá cheia de neura, quer disfarçar o culotinho, não aguenta mais a coxa grossa? Existem mil instrumentos, como falamos ali em cima, para você aprender a “esconder” aquilo que não tá te deixando contente. Para isso estamos as consultoras de estilo, os livros de dicas de imagem, uma variedade de fontes de estudo. Esse jogo do disfarce também é um caminho válido.
O único caminho não válido é ficar aprisionada a regras, cheia de frustração porque “não pode” usar aquela peça-desejo. Então vamos combinar mais uma coisa? Tudo pode. Quem tem que ditar as regras é o seu conforto, o seu “felizômetro” e o seu julgamento, ok?