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Vera Lúcia (PSTU): “Orçamento da saúde precisaria ser 2 vezes maior”

Pré-candidata criticou a atuação do presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia e apresentou propostas para a área da saúde pública do país

Romerito Pontes
Pré-candidata Vera Lúcia em campanha
1 de 1 Pré-candidata Vera Lúcia em campanha - Foto: Romerito Pontes

atualizado

A pré-candidata à Presidência da República Vera Lúcia (PSTU) criticou, durante participação ao projeto Desatando Nós realizado pelo Metrópoles, o orçamento destinado ao Ministério da Saúde e a forma como ele é repassado ao Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo a professora, é necessário aumentar o volume de gastos para o setor a fim de melhorar a qualidade de atendimento à população. “É preciso duplicar o orçamento da saúde pública; estatizar, completamente, o serviço de saúde; e colocar a gestão desse orçamento sob o controle dos trabalhadores e da população usuária”, apontou.

A professora foi uma das participantes da iniciativa que convidou os primeiros colocados na corrida presidência realizada pelo Datafolha (maio/2022), além do atual ministro da saúde, para discutir soluções para os problemas do setor que deverão ser encarados pelo próximo governo eleito em outubro.

Nas oito perguntas sobre a saúde pública brasileira, Vera Lúcia responsabilizou o atual presidente por problemas como o atraso na vacinação contra a Covid-19, a imunização contra outras doenças, o aumento da fila do atendimento a pacientes com câncer e a dificuldade de pessoas de baixa renda terem acesso a tratamentos de doenças raras.

Desatando nós

Após ouvir especialistas da área da saúde que ajudaram a detectar os principais gargalos da área no país, o Metrópoles, com o apoio da Pfizer, convidou os cinco pré-candidatos que aparecem nas primeiras colocações da pesquisa Datafolha (maio/2022) para responder a oito questionamentos.

Entre os temas abordados, estão: Covid-19, ampliação da cobertura vacinal, retomada de diagnósticos de enfermidades, como o câncer, tratamento de doenças raras, acesso ao SUS, limitações no orçamento, aumento da participação de sociedades médicas e de pacientes em tomadas de decisões, além de outros assuntos prioritários.

O atual ministro da saúde de Jair Bolsonaro (PL), Marcelo Queiroga, falou sobre os problemas mapeados no setor para os próximos anos. O pré-candidato Lula (PT) foi representado pelo ex-ministro da pasta Alexandre Padilha (2011 e 2014). Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB) e Vera Lúcia (PSTU) – convidada após a recusa do deputado federal André Janones (Avante) – trouxeram propostas que visam corrigir problemas históricos da área. Os participantes tiveram dois minutos para responder a cada pergunta, em vídeo. Nenhuma resposta passou por edição.

Vera Lúcia (PSTU)

Aqui, você encontra todas as respostas da pré-candidata à Presidência da República:

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