Quantas histórias há em Brasília? Quantos causos cabem em 63 anos? Quantas vezes você sorriu nas superquadras? Quantas vezes chorou passando pela Esplanada? Nessas seis décadas da capital federal, a cronologia do Brasil recebeu novos marcos: presidentes, ditadores, manifestações, impeachments, entre outros. Só que a história da cidade não se faz apenas disso. Brasília ganhou um povo. E é com ele que vamos comemorar hoje. Em quatro histórias, o Metrópoles vai apresentar o melhor da capital: as pessoas que vivem aqui.
Um sim com milhares
de testemunhas
Greyce Ximendes sonhava com um pedido de casamento: um jantar com o homem da sua vida ajoelhado e ele carregando um anel na mão. Bom, o homem da vida ajoelhado até teve, o anel também, mas o jantar foi substituído por algo que envolveu milhares de testemunhas ouvindo ela dizer sim.
O motorista de aplicativo
que virou detetive
Imagine a cena: você é motorista de aplicativo, daí uma mulher entra no seu carro e diz que resolveu visitar Brasília porque o pai – que ela nunca conheceu – morava na cidade. Guilherme Mello decidiu investigar o paradeiro do homem. E, em poucas horas, mudou a vida de uma passageira para sempre.
O teatro brasileiro vive em Brasília
Atores vivem de contar as histórias. Mas o que acontece quando um deles esbarra na história? Nos porões do Conic, no Setor de Diversões Sul, Josuel Junior encontrou a memória do teatro brasileiro. Entre documentos, vestidos, caixotes e a falta de atenção do poder público, um tesouro deixado por Dulcina de Moraes conta a memória teatral do Brasil.
Sobre ônibus que ficam ainda
mais coletivos
Quando você luta pelos seus direitos e pelos direitos de todos da sua comunidade, até mesmo uma volta banal no transporte público se torna algo maior. E, na luta do vendedor Davi Emanuel Guimarães Rodrigues, Brazlândia mudou.