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Ter consciência da nossa finitude nos torna mais humanos

Em 17 de outubro, o Metrópoles Talks traz a médica Ana Claudia para nos levar a refletir sobre a jornada da vida sob um ângulo surpreendente

LOGAN WEAVER/Unsplash
Fotografia colorida mostrando idoso sorrindo-Metrópoles
1 de 1 Fotografia colorida mostrando idoso sorrindo-Metrópoles - Foto: LOGAN WEAVER/Unsplash

atualizado

É fundamental quebrar os tabus para tratar de uma parte inevitável da vida: a morte. Inclusive, reconhecer a finitude pode, paradoxalmente, nos tornar mais humanos e nos encorajar a viver de forma mais significativa e plena.

Ao conversar sobre a morte de forma aberta e honesta, não só oferecemos um suporte mais acolhedor aos nossos entes queridos, como também a nós mesmos.

De acordo com a psicóloga Êdela Nicoletti, costumes, crenças religiosas e normas sociais moldam profundamente as percepções acerca do tema, influenciando tanto o medo da morte quanto a forma como as pessoas se preparam para ela.

A forma como a morte é encarada varia significativamente entre culturas. No México, por exemplo, o Día de los Muertos celebra a morte com uma combinação de reverência e alegria, refletindo uma aceitação cultural da finitude.

“A morte funciona como um catalisador para o autoconhecimento e a formação de identidade. Saber que a vida é finita nos faz questionar quem somos e o que queremos deixar como legado”, destaca Êdela Nicoletti.

Essa mudança de percepção frequentemente nos faz valorizar o presente de maneira mais profunda, focando em aspectos da vida que realmente importam, como as conexões pessoais e as realizações que deixam um legado duradouro.

O que nos define como indivíduos? O que queremos que permaneça quando não estivermos mais aqui? Essas são perguntas que moldam as nossas escolhas e ações, impulsionando-nos a construir uma narrativa de vida mais coerente e significativa.

A médica Ana Claudia Quintana Arantes também defende essa linha de pensamento. Segundo ela, quanto mais consciente da morte, mais o ser humano se torna humano, e só sendo humano de verdade dá para escolher como passar nosso tempo por aqui.

A especialista estará em Brasília (DF) em 17 de outubro para a 4º edição do Metrópoles Talks, com a palestra “A morte é um dia que vale a pena viver: novo olhar sobre a finitude da vida”, que buscará fazer o público refletir sobre a jornada da vida sob um ângulo diferente.

O encontro será no Ulysses Centro de Convenções e os ingressos estão a partir de R$ 75 no site da Bilheteria Digital.

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Metrópoles Talks

O Metrópoles também promove em 3 de outubro, a 3ª edição do Metrópoles Talks, que contará com a presença do advogado Samer Agi. O profissional falará sobre os segredos para criar um discurso que conecta a audiência ao orador.

Outros grandes nomes já estiveram presentes no projeto de palestras do Metrópoles. Em agosto, o psicólogo Rossandro Klinjey e a jornalista Daniela Migliari abordaram autoconhecimento e gestão das emoções. Em junho, foi a vez do navegador Amyr Klink promover uma conversa cheia de reflexões sobre a busca pela felicidade em meio às tempestades da vida.

Ana Claudia Quintana Arantes em Brasília

Palestra: “A morte é um dia que vale a pena viver: novo olhar sobre a finitude da vida”

Data e horário: 17 de outubro (quinta-feira), às 20h
Local: Ulysses Centro de Convenções

Onde comprar: Bilheteria Digital

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