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Sicredi expande atuação no DF e abrirá oito novas agências em 2022

Presente desde 2018 na capital, cooperativa de crédito terá mais espaços para acolher associados. Investimento previsto é de R$ 16 milhões

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Sicredi – fachada do banco
1 de 1 Sicredi – fachada do banco - Foto: Divulgação

atualizado

Apesar do deteriorado ambiente operacional em 2020 em função da pandemia causada pelo Coronavírus, as cooperativas mantiveram forte crescimento de suas operações de crédito ao desenvolver um papel relevante na oferta de serviços financeiros à população. Há mais de 14 anos compartilhando prosperidade e os princípios do cooperativismo em 15 municípios nos estados de Goiás, oeste da Bahia, Minas Gerais e no Distrito Federal, por meio de suas 18 agências, a cooperativa Sicredi Planalto Central celebra sua consolidação no Distrito Federal e Entorno como uma opção sustentável de incentivo ao comércio, agronegócio e ao desenvolvimento social das comunidades — isto porque utiliza seus ativos para financiar os próprios associados, mantendo os recursos nas comunidades onde são gerados.

O projeto de crescimento para o próximo ano é robusto: serão oito novas agências em locais como Taguatinga, Gama, SIA, Planaltina, Sobradinho, Ceilândia, Samambaia e Guará. Os investimentos superam a casa dos R$ 16 milhões. O projeto de crédito para Taguatinga, com agência inaugurada em 10 de dezembro, prevê R$ 100 milhões injetados na economia local nos próximos cinco anos. Neste mesmo período, o Gama contará com R$ 70 milhões investidos diretamente na região.

“A cooperativa de crédito se consolida no Distrito Federal e Entorno como uma opção sustentável de incentivo ao comércio, agronegócio e ao desenvolvimento social das comunidades — isto porque utiliza seus ativos para financiar os próprios associados, mantendo os recursos nas comunidades onde são gerados. Investimos em agências que poderão receber a todos com muito conforto, num espaço amplo e com design moderno”

Pedro Caldas, presidente da Sicredi Planalto Central.

Pedro Caldas, presidente da Sicredi Planalto Central

Benefícios para a comunidade

Quando o Sicredi está numa comunidade, o investimento ocorre como um ciclo virtuoso, afirma Cheila Girardello, diretora executiva da Sicredi Planalto Central: “Os associados trarão movimentação para que a agência possa equalizar esses depósitos em crédito. O valor liberado gera riquezas para a comunidade e rentabilidade para a cooperativa que, ao final do ano, devolve parte desse resultado aos associados por meio de ações sociais, capital social e de forma proporcional à movimentação de cada um”.

Um estudo realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) concluiu que o cooperativismo de crédito incrementa o PIB per capita dos municípios em 5,6%, cria 6,2% mais vagas de trabalho formal e aumenta o número de estabelecimentos comerciais em 15,7%, estimulando, portanto, o empreendedorismo local. O impacto agregado em 1,4 mil municípios que passaram a contar com uma ou mais cooperativas durante o período do estudo foi de mais de R$ 48 bilhões em um ano. As cooperativas também foram responsáveis pela criação de 79 mil novas empresas e pela geração de 278 mil empregos.

“É claro e vibrante o quanto instituições cooperativas vêm ganhando espaço. Num momento em que o mundo passa por grandes mudanças, é preciso fazer escolhas ainda mais consistentes: muitos negócios foram afetados pela crise e a cultura do cooperativismo aparece como parte da solução para muitos empresários e empreendedores. Vemos a comunidade abraçar o Sicredi e esperamos retribuir toda a confiança com um serviço de qualidade e valores reinvestidos na população em forma de ações sociais, educação financeira e estímulo ao comércio e agronegócio local”, afirma o presidente da cooperativa, Pedro Caldas.

Cooperativismo ganha espaço

A modalidade financeira é uma das que mais cresce no país, de acordo com dados do Banco Central. Tal expansão se justifica em diversos estudos, como a pesquisa desenvolvida em 2020 pelo especialista em Microeconomia Aplicada e Desenvolvimento Econômico, Juliano Assunção, pesquisador do Departamento de Economia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).

No levantamento, foi constatado que, enquanto bancos tradicionais têm em média um limite mínimo de 8 mil habitantes para abrir uma agência, uma cooperativa de crédito tem capacidade de abertura em municípios a começar de 2,3 mil habitantes. A comparação em termos de renda também chama atenção, apontando que as cooperativas conseguem operar em cidades com PIB a partir de R$ 79 milhões, enquanto que para os bancos públicos é necessário um PIB mínimo de R$ 146 milhões e para um banco privado, de R$ 220 milhões.

Sicredi

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