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RJ: recorde na abertura de negócios e na geração de empregos em 2024

Resultados das políticas públicas do Governo do Estado foram a criação de 70 mil empresas e 162 mil vagas de trabalho

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1 de 1 Cristo Redentor – Metrópoles - Foto: marchello74/Getty Images

atualizado

Com uma economia diversificada, grande mercado consumidor e infraestrutura bem desenvolvida, o Rio de Janeiro oferece uma gama de oportunidades para investidores. Os esforços do Governo do Estado têm dado resultados positivos na geração de novos postos de trabalho, abertura de empresas e atração de novos investimentos para o RJ.

Foram abertas mais de 70 mil empresas nos primeiros 11 meses do ano e criadas cerca de 162 mil vagas de emprego entre novembro de 2023 e outubro de 2024.

Na segunda colocação no ranking nacional, o Rio gerou, apenas em outubro, 10.731 novos postos de trabalho. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). No terceiro trimestre de 2024, de acordo com o IBGE, o estado registrou a menor taxa de desemprego, atingindo o melhor índice desde 2015 (8,5%).

Já a Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro (Jucerja) registrou 5.886 novos negócios apenas em novembro. Com a modernização da administração pública, o Estado tem agilizado e desburocratizado processos, fator determinante para esse cenário.

R$ 11 bilhões em negócios

Além disso, o Governo do Estado viabilizou, por meio de benefícios fiscais, mais de R$ 11 bilhões em novos negócios, o que gerou cerca de 15 mil postos de trabalho. As rodadas de negócios feitas com empreendedores de diversas regiões movimentaram milhões e criaram oportunidades para pequenos e médios empresários.

Grandes investimentos contribuíram para o crescimento do estado. A Stellantis anunciou mais de R$ 3 bilhões em aportes; a Haleon iniciou operações de biometano; a Ambev investiu R$ 70 milhões na produção da marca Corona; e a Adimax realizou um investimento superior a R$ 300 milhões para construir uma nova fábrica no interior fluminense.

O Estado do RJ apresentou ainda crescimento de 4,7% no Produto Interno Bruto (PIB) em 2022, e chegou pela primeira vez à casa dos trilhões: R$1,15 trilhão, segundo pesquisa do IBGE. A participação do estado no PIB nacional também aumentou, passando de 10,5% em 2021 para 11,4% em 2022. Entre os estados da região Sudeste, o Rio de Janeiro foi o que apresentou o maior crescimento, superior ao estado de São Paulo, que foi de 3,4% em 2022.

Equilíbrio fiscal

A balança comercial do Rio de Janeiro acumulou um superávit de US$ 16,5 bilhões de janeiro a novembro de 2024. Durante esse período, a corrente comercial do estado atingiu US$ 67,4 bilhões, conforme dados do Comex Stat, sistema oficial para extração das estatísticas do comércio exterior brasileiro de bens.

O desempenho positivo mostra que o estado está produzindo mais bens e serviços e exportando mais do que importando, o que resulta em entradas de recursos e contribui para o crescimento do PIB.

Além disso, o Rio de Janeiro tem cumprido obrigações fiscais e alcançado avanços importantes. Para garantir o equilíbrio fiscal, o estado adotou medidas de contenção de despesas e aumento de receita, cujo objetivo é manter a máquina pública funcionando, incluindo o pagamento pontual de servidores e fornecedores.

Turismo e realização de megaeventos movimentam a economia

Uma das principais fontes de crescimento econômico do Rio de Janeiro é o turismo, que movimenta recursos nacionais e internacionais. O estado teve recorde de turistas. De janeiro a novembro, foram mais de 1,3 milhão de visitantes e deve passar até o final do ano de 1,5 milhão.

Até outubro de 2024, o Rio de Janeiro registrou um aumento de 27,23% na chegada de turistas estrangeiros em comparação ao mesmo período do ano anterior, totalizando mais de um milhão e

200 mil visitantes

O impacto econômico de eventos como o show da Madonna foi significativo e gerou cerca de R$ 300 milhões na economia local, demonstrando o poder dos eventos em atrair turistas e investimentos. O Rock in Rio 2024 teve um impacto de mais de R$ 2 bilhões, refletindo fluxos de turistas nacionais e internacionais, alta taxa de ocupação hoteleira e aumento no consumo de estabelecimentos comerciais durante o evento.

Os eventos esportivos também geraram impacto econômico: a última etapa do Mundial de Surfe, em Saquarema, movimentou R$ 159 milhões, 64% a mais do que no ano anterior. Já o Rio Open gerou R$ 140 milhões e a Maratona do Rio, R$ 355 milhões.

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