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Prática esportiva pode produzir hormônios naturais e prevenir doenças

Qualidade de vida, disposição para as tarefas e sono regular estão entre os benefícios

Juliano Rodrigues
1 de 1 - Foto: Juliano Rodrigues

atualizado

Que a atividade física realizada regularmente traz benefícios, ninguém tem dúvidas, mas ela é ainda melhor e pode gerar mais benefícios quando realizada com acompanhamento profissional. O Dr. Fellipe Savioli, médico do esporte, nutrólogo, ortopedista e professor, conta que o acompanhamento é fundamental para fazer um tratamento adequado e direcionado para a saúde do paciente.

“A primeira consulta médica eu busco entender as queixas, anseios, objetivos e até fatores familiares que são determinantes para o tratamento”, conta o professor da pós-graduação de nutrologia do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

A partir do histórico dos exames clínicos e de imagem é possível determinar o diagnóstico adequado e desenvolver as melhores opções de tratamento. “Recebo frequentemente pacientes com casos específicos, sejam aqueles pós cirurgia bariátrica ou que têm doenças raras e procuro oferecer um atendimento cada vez mais humanizado”, detalha o mestrando em medicina esportiva na UniFesp, pós-graduação de medicina esportiva e titular de especialista em medicina esportiva pela Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e do Exercício. 

O Dr. Fellipe Savioli ressalta que, o esporte não deve se resumir a corrida e musculação, segundo ele, há uma infinidade de atividades físicas com benefícios excepcionais para a saúde e o ideal é escolher aquela que te traz mais prazer. E se tratando de atividade física, o melhor mesmo é fazer com total empolgação.

Um estudo realizado pela Universidade Sheffield Hallam, do Reino Unido, apontou que os participantes que pedalam no ritmo de uma música necessitaram de 7% menos oxigênio para fazer a mesma corrida que ciclistas que não sincronizaram seus movimentos com um som de fundo. 

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O médico também é titular de especialista em medicina esportiva pela Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e do Exercício
Fellipe tem a formação de médico do esporte, nutrólogo, ortopedista e também é professor
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Dr. Fellipe é professor da pós-graduação de nutrologia do Hospital Albert Einstein, em São Paulo

Arquivo Pessoal
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O médico também é titular de especialista em medicina esportiva pela Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e do Exercício

Arquivo Pessoal
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Fellipe tem a formação de médico do esporte, nutrólogo, ortopedista e também é professor

Arquivo Pessoal

A farmacêutica, perita grafotécnica e modelo, Adriana Koltz, é uma dessas pacientes, sempre motivada nos treinos, com uma playlist selecionada. Ela buscou os tratamentos do Dr. Fellipe Savioli para conquistar uma melhor qualidade de vida, adquirir mais massa muscular e melhorar a performance. Mesmo morando no Distrito Federal, a jovem esportista viaja na ponte aérea em direção a São Paulo para dar continuidade ao acompanhamento periódico.

“Conheci o Dr. Savioli por ser o médico mais conceituado da capital paulista, lugar onde sempre estou para estudos e trabalho. Desde a primeira consulta percebi o profissionalismo e a dedicação. Já estou conquistando minhas metas e é muito prazeroso ver a melhora tanto nos exercícios como na rotina pessoal”

Adriana Koltz

Ela percebeu uma melhor desenvoltura nos esportes que pratica e na musculação, está com melhor condicionamento físico, aliada a suplementação esportiva, uma alimentação balanceada e dieta, definida pelo médico.

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A farmacêutica e modelo uniu a musculação à alimentação balanceada e dieta, definida pelo médico
Adriana mescla a rotina de treinos com trabalho e estudos
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A paciente Adriana Koltz notou uma melhora na qualidade de vida, após o acompanhamento profissional

Juliano Rodrigues
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A farmacêutica e modelo uniu a musculação à alimentação balanceada e dieta, definida pelo médico

Juliano Rodrigues
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Adriana mescla a rotina de treinos com trabalho e estudos

Instagram/Reprodução

Entre os hormônios produzidos com a prática esportiva estão: irisina, endorfina, hormônios do crescimento e serotonina. “O sistema endócrino é o responsável por produzir as mensagens através de hormônios naturais através do sangue para várias partes do corpo”, destacou Savioli. Estudos recentes conduzido na Universidade Estadual Paulista (Unesp) sugere que o hormônio irisina, liberado pelos músculos durante a atividade física, pode ter efeito terapêutico em casos de COVID-19.

Que tal poder ter os seguintes benefícios: redução do colesterol e glicemia, emagrecimento, melhora nos níveis de sono, maior disposição e melhora do sistema cardíaco, esses são as melhores quando um esportista profissional ou amador se dedica seriamente a atividade física, seja ela qual for.

“O esporte é e sempre será um aliado no tratamento e prevenção de diversas doenças. Quero poder promover cada vez mais saúde aos meus pacientes”

Dr. Fellipe Savioli

Esporte e as crianças

As crianças a partir de 6 anos de idade podem e devem fazer atividade física moderada, essa postura é fundamental para o desenvolvimento do corpo. Exercícios aeróbicos, de alongamento e com utilização de fitas de elásticos. “Essas atividades favorecem o desenvolvimento das crianças, melhora da coordenação motora e condicionamento físico”, detalhou. Atividades com pesos e que causem grande esforço físico devem ser evitados e todas devem ser orientados por um profissional. “A criança ativa dorme melhor e tem mais disposição, evitando assim ficar dedicada a longos períodos às telas”, contou o médico que também estimula a sua filha em praticar esportes regularmente.

Sugestão na pandemia

O médico orienta que os pacientes que estão em isolamento social devem procurar ajuda de um personal trainer para realizar as atividades esportivas. Visto que esse profissional é capaz de orientar para os exercícios mais adequados e evitar também possíveis lesões. “Vale as aulas online, são fantásticas, prendem a atenção do participante e ainda gera todos os benefícios que ele busca”, destacou.

A esportista Adriana Koltz pratica corrida de rua há pelo menos 5 anos e, mesmo na pandemia manteve os treinos ao lado do seu personal.

“Não podemos perder o ritmo, afinal o movimento é capaz de auxiliar e muito na conquista da saúde. Busco treinar pelo menos cinco vezes por semana, encaixando na rotina de trabalho e estudos”

Esportista Adriana Koltz
 

O recomendado pela Organização Mundial da Saúde é que as pessoas dediquem pelo menos 300 minutos de atividade esportiva por semana para melhora da condição motora e corporal. 

Entre em contato pelo site www.drfsavioli.com.br ou pelo número (11) 96551-8888 para agendamentos.


Texto escrito por Graciliano Cândido

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